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Segundo os preceitos bíblicos, tudo foi criado pela palavra de Deus. De acordo com a ciência, através das hipóteses científicas, o Big Bang é a teoria mais aceita para a origem do universo. Segundo essa teoria todos os elementos conhecidos e desconhecidos presentes no espaço vieram de único ponto.

Um aglomerado de pequenas partículas de altíssima temperatura e densidade infinita. A partir daí esse aglomerado expandiu-se.

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Analisando as duas hipóteses e observando os ícones da astrofísica e da física, tais como Isaac Newton e Albert Einstein, que acreditavam que a sincronização e a perfeição do universo têm o dedo divino.

O astrofísico americano Frank Drake se dedicou pela busca da inteligência extraterrestre. O brasileiro Marcelo Gleiser, acredita que existe uma força no comando do universo e busca preservar esse santuário que é a terra.

Michio Kaku, na sua obra “A equação de Deus: A busca por uma Teoria de Tudo” decifra não o Deus da religião, e sim os fenômenos.

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No meu livro “As Três Chaves do Sucesso”, apresento Deus com o formato quântico, por isso tento entender a física quântica e as cabeças dos cientistas.

Expostos esses conteúdos, faço link com o tema desse artigo, a civilização criou novos mundos, habitamos na terra, onde pisamos, tocamos e respiramos.

Pelo menos esse conceito é quase universal, apesar de observar outras teorias, a palavra causou a maior revolução já conhecida, sem a linguagem seríamos seres estranhos e com a capacidade cognitiva reduzida, se é que teríamos.

O lobo temporal, também responsável pela audição, tem o papel fundamental para impulsionar o cérebro e a interação com o frontal, alvo desse assunto.

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O cérebro, essa máquina potente, é “reproduzida” em laboratórios para a formatação de uma nova raça, as ficções das telas dos cinemas estão sendo trabalhadas para ser real.

Teóricos e pesquisadores batem cabeças para explicar a vida, a criação do universo; religiosos romantizaram tudo isso, mas os magnatas da comunicação se tornaram deuses e produzem um “novo mundo”.

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Eles estão formulando um novo universo pela palavra deles, pelos conceitos deles. A Bíblia cita em Mateus 10:28: Não tenham medo daqueles que matam o corpo, mas não podem matar a alma. Porém tenham medo de Deus, que pode destruir no inferno tanto a alma como o corpo.

Essa geração está sendo destruída psiquicamente, estamos perdendo a essência do amor, da intuição e da compaixão, deixando de lado o raciocínio crítico.

Os deuses da comunicação introduziram novas tecnologias que fomentam novos hábitos, retirar o prazer do humano, o conduzindo a atos compulsivos, viciando-o e tornando esse humano em um escravo do cérebro do outro.

Ele é retribuído por efeitos dopaminérgicos que recompensa o cérebro, logo o imbeciliza cognitivamente.
Existe uma diferença entre as necessidades primárias, incluo aqui as biológicas como fome, sede e desejo.

A alma pode desejar, se essa construção psíquica for bem elaborada tem-se um aparelho psíquico saudável e um cérebro com raciocínio crítico e a cognição atuante, entretanto, sabemos que vivemos emparedados por novos conceitos civilizatórios que impõe padrões repetitivos, já denunciados através da película cinematográfica de Charles Chaplin, “Tempos Modernos”.

Poderíamos afirmar que a vida sem a tecnologia seria difícil, viver sem as redes sociais seria o caos da “solidão”, infelizmente esses artifícios e a IA que já habitam entre nós, nos provocou a expulsão do homem do paraíso divino, esses elementos foram adquiridos pelas novas “Evas” e o novos “Adãos”.

A Bíblia relata que o casal foi condenado a sofrer pelo trabalho físico e pela ausência de Deus, pois foram enganados pela serpente, a nova serpente, assim como a velha, usa a palavra para enganar, matar e destruir, e essas “serpentes” da palavra estão colocando novas necessidades de consumo, de convivência, criando prisões cognitivas e escravizando a alma.

O velho apóstolo Mateus acertou para esse fato. Hoje estão deixando um vácuo no humano, ele está sendo adestrado para ser conduzido a outro universo físico ou idealizado e adorar a um deus qualquer. Estamos no Egito, e agora todos buscam um messias, pois estamos perdendo a essência humana e nós tornando em coisas, que nem é humano e nem é robô.