O presidente do Superior Tribunal Militar (STM), o ministro tenente-brigadeiro do ar, Francisco Joseli Parente Camelo, disse que ‘Ser de esquerda é querer o melhor para o país’ e que não existe comunismo no Brasil.
Ele deu a declaração em entrevista à BandNews TV, na terça-feira, 27 de março.
O militar enfatizou que ser de esquerda é aspirar a um Brasil mais solidário, inclusivo e atento às necessidades dos mais desfavorecidos.
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Ele elogiou o atual governo, argumentando que o esquerdismo busca um país mais próximo e que valorize as camadas sociais menos favorecidas.
Francisco também disse que o mundo mudou e que as antigas visões já não tem tanta credibilidade hoje em dia.
Ele disse que não existe mais espaço para a ideia de comunismo no país e alegou que Lula ‘não poder ser rotulado como comunista, mas sim como um sindicalista’.
Camelo foi promovido ao posto de tenente-brigadeiro do ar em 2012 e nomeado para o STM em 2015, por indicação da então presidente Dilma Rousseff (PT).
Anteriormente, ele serviu como piloto do avião presidencial durante os governos dos ex-presidentes Lula e Dilma.
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Presidente do STM defende MILITARES FORA da política: ‘subordinados ao poder civil’
O presidente do Superior Tribunal Militar (STM), Francisco Joseli Parente Camelo, defendeu a permanência de militares longe da política.
Ao programa CNN Entrevista, o tenente-brigadeiro do ar disse que não se pode ter um governo, como a gestão de Jair Bolsonaro (PL), “com tantos militares” na estrutura.
“Nós temos que ter a consciência de que nós, militares, temos que estar subordinados ao poder civil. O ministro da Defesa tem que ser um civil, não um militar”, declarou Parente Camelo.
Ele disse ainda que os militares devem trabalhar dentro das próprias competências.
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“Protegermos nossas fronteiras terrestres, nossas fronteiras marítimas, nossa fronteira aeroespacial e, quando necessário, ajudando a população em momentos de calamidades. É isso que fazemos com muita maestria “