Segundo informações do Blog do Jamildo, o líder do PSB na Câmara dos Vereadores do Recife, Rinaldo Junior, não conteve suas emoções ao falar sobre os possíveis adversários de João Campos nas eleições do próximo ano.

Ao ser questionado se João Campos preferia enfrentar Daniel Coelho, Priscila Krause, Gilson Machado ou Túlio Gadelha, o aliado do candidato afirmou que ‘quem vier apanha e vai ser de lapada’.

Ainda questionado pelo Blog do Jamildo sobre o PT se aliar ao governo Raquel Lyra para ganhar pastas na gestão estadual, Rinaldo disse que “o PT participa da gestão bem sucedida de João Campos”.

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João Campos é o prefeito mais competitivo do Brasil, revela Poder360

Recente levantamento realizado pelo Poder360 aponta que o prefeito do Recife, João Campos (PSB), desponta como o prefeito mais competitivo entre as capitais brasileiras na corrida pela reeleição.

O estudo considerou as pesquisas eleitorais mais recentes, destacando os 11 prefeitos que lideram, ou estão em empate técnico na primeira posição.

João Campos ocupa o topo do ranking, tanto no percentual de intenções de voto, como na diferença para os adversários. O gestor do Recife aparece com 50% das intenções de voto e uma diferença considerável em relação ao segundo colocado melhor posicionado, o deputado estadual João Paulo, que registrou 15%. Essa distância de 35% ressalta a força, popularidade e aprovação da gestão do atual prefeito entre os eleitores recifenses.

Depois de João Campos, o segundo colocado na lista é Eduardo Paes, prefeito do Rio de Janeiro (RJ), que tem 44% das intenções e uma diferença de 34% para o segundo melhor posicionado nas pesquisas, Alexandre Ramagem. Já em Maceió (AL), o prefeito JHC, terceiro no levantamento, também lidera a corrida eleitoral com 44%, mas tem uma diferença de 31% para Alfredo Gaspar.

O Poder360 considerou o cenário estimulado dos estudos mais recentes, realizados a partir de setembro, em sua metodologia.

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Quando muitos levantamentos foram realizados em um período próximo de tempo, o jornal digital optou por considerar o estudo da empresa mais conhecida e com mais relevância no mercado. Já nos casos em que as empresas de pesquisas não divulgaram a íntegra de estudos realizados por elas impossibilitando a checagem dos dados, a pesquisa escolhida foi a 2a mais atual.