CGU, PF e MPF investigam 467 MUNICÍPIOS POR IRREGULARIDADES com gastos na SAÚDE após receber EMENDAS VIA PIX
A apuração ocorre após o Ministério da Saúde observar discrepâncias no volume de supostos serviços realizados pelas prefeituras.
A apuração ocorre após o Ministério da Saúde observar discrepâncias no volume de supostos serviços realizados pelas prefeituras.
O gestor estadual entrou com uma representação no Ministério Público por atos de preconceito e homofobia, após declaração do ex-deputado.
Ao analisar o caso, o procurador entendeu que o ex-ajudante de Bolsonaro não cometeu nenhum crime e pediu o arquivamento do processo.
A atual esposa do ex-presidente, sofria acusações por um postagem nas redes socias em agosto do ano passado.
Em uma postagem no Twitter, o parlamentar chamou a solicitação de “injustificável” e disse que o MPF deveria reconsiderar o pedido.
Segundo o órgão, há indícios graves de direcionamento para aquisição dos itens com preços acima do mercado.
O órgão federal justificava o pedido dizendo que a fala contestada viola a “política de combate ao discurso de ódio dessas plataformas”.
Após o recurso apresentado pelo MPF, o TRF5 reconheceu o descontrole do município na fiscalização da jornada dos médicos que atuam no SUS.
O processo teve início com uma Ação Civil Pública (ACP) proposta pelo órgão, com base em representação do Ibama.
Segundo o órgão, entre 2022 e o início deste ano, a emissora veiculou conteúdos falsos e falas frequentes em ataque ao processo eleitoral e às instituições.