O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que não quer ficar “remoendo o passado” e que está mais preocupado com os atos golpistas de 8 de janeiro do ano passado do que com o golpe de 1964, que completa 60 anos em abril com desaparecimentos não resolvidos e militares anistiados.

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Lula também afagou seu ministro da Defesa, José Múcio. De acordo com o presidente, na gestão de Múcio, militares que comprovadamente participaram dos golpistas do dia 8 de janeiro estão sendo julgados e, se provados culpados, serão punidos.

Estadão Conteúdo

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