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Na última terça-feira, 19 de janeiro, nas redes sociais, a deputada estadual Janaína Paschoal (PSL) fez uma publicação dizendo que não há “elementos para impeachment de Bolsonaro”. A parlamentar disse que volta a aconselhar o presidente, assessores e deputados apoiadores a serem menos infantis.
“Cuidem um pouco mais da forma, levem as questões sérias mais a sério, não façam tanta piada, tanta ironia, evitem cair em provocações, não entrem em guerra com prefeitos e governadores…. Apenas o presidente tem a perder com tudo isso! Por que não aconselhar reservadamente? Porque não adianta! Preciso recorrer ao debate público, para tentar salvar o bolsonarismo dele mesmo!”, publicou a parlamentar.
A deputada estadual pelo estado de São Paulo também afirmou que vê um clima ruim se formando e que a população não se importa em conhecer a íntegra dos textos e entrevistas. Janaína foi umas das autoras do pedido de afastamento contra a ex-presidente do Brasil Dilma Rousseff. Na época da saída da chefe da nação, o então vice-presidente, Michel Temer, assumiu o cargo até dezembro de 2018.
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Confira a publicação de Janaína na íntegra:
Para o pessoal que não se importa em conhecer a íntegra dos textos e entrevistas, traduzo: não vejo elementos para impeachment de Bolsonaro, mas percebo um clima ruim se formando, por isso, volto a aconselhar o Presidente, assessores e deputados apoiadores a serem menos infantis!Cuidem um pouco mais da forma, levem as questões sérias mais a sério, não façam tanta piada, tanta ironia, evitem cair em provocações, não entrem em guerra com Prefeitos e Governadores…. Apenas o Presidente tem a perder com tudo isso! Por que não aconselhar reservadamente?Porque não adianta! Preciso recorrer ao debate público, para tentar salvar o bolsonarismo dele mesmo!
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Acusação
Foi nas redes sociais que o deputado estadual Coronel Sandro (PSL/MG) anunciou que vai processar a professora da Universidade Federal de Minas Gerais Rita Velloso, depois que a docente realizar publicações na internet apoiando a morte do presidente do Brasil, Jair Bolsonaro. Na ocasião, a profissional da área da Educação desejou ao chefe da nação “uma morte lenta e dolorosa”.
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O parlamentar disse que vai acionar a professora tanto na Justiça quanto em uma representação no Minsitério da Educação (MEC) e na Universidade Federal. Segundo o Coronel Sandro, a sugestão do assassinato de Bolsonaro é um erro intolerável.
“A sugestão de assassinato do Presidente da República é um erro intolerável, que não merece somente o repúdio de todos os compatriotas, mas, sobretudo, a imediata exoneração do corpo docente da então renomada universidade”, declarou o parlamentar.
O deputado estadual também disse que a educadora será enquadrada em dois crimes. O primeiro trata sobre caluniar ou difamar o presidente e o segundo é a conduta de incitar, publicamente, a prática de crime.
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