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O ministro da Controladoria-Geral da União (CGU), Vinícius Marques, e a presidente da Petrobras, Magda Chambriard, assinaram na última segunda-feira, 29 de julho, um acordo para prevenir e combater a corrupção.

A parceria partiu da própria estatal, que procurou o governo a fim de gerar informações estratégicas para prevenir, detectar e combater irregularidades.

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A Petrobras esteve no foco das investigações sobre o esquema de corrupção alvo da Operação Lava Jato, deflagrada em 2014 e encerrada há três anos, em 2021.

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Segundo a CGU, a parceria é uma oportunidade para reforçar os mecanismos de controle e gestão de risco das estatais.

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O acordo de cooperação técnica estabelece que a petrolífera envie informações e dados sistematicamente à CGU que, em troca, fornecerá tecnologias e análises técnicas.

A ideia é que se incentive a transparência e o controle social da empresa, além de fortalecer sua gestão e preservar o patrimônio público.

Ao todo, os contratos superfaturados geraram um rombo estimado em R$ 18,6 bilhões, segundo o Tribunal de Contas da União (TCU). A Petrobras sofreu perdas de R$ 23,8 bilhões, com atualização inflacionária, devido ao cartel de empreiteiras investigado pela Lava Jato.

Estadão Conteúdo

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