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O comentarista Caio Coppolla disse, em um vídeo publicado no seu canal do YouTube que os gritos de gado disparados contra os apoiadores do presidente Jair Bolsonaro são de pessoas ressentidas e frustradas com a, própria incapacidade de persuadir o outro.

“Por trás de toda ofensa gratuita e dos gritos de “gado!”, há um “burro” ressentido e frustrado com a própria incapacidade de persuadir o próximo. Este vídeo é dedicado a pessoas sensatas e avessas à agressividade no debate público”, disse o comunicador.

Veja o vídeo:

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https://www.instagram.com/p/COTc6RDjx_Q/

Coppolla explicou que as ofensas na internet fazem com que pessoas sensatas acabem por evitar se manifestar.

“A virtude da sensatez encontra cada vez menos espaço numa Internet cada vez mais agressiva. Por essa razão, pessoas sensatas e avessas à violência verbal deixam de se manifestar por receio de constrangimento público e ficam reféns de uma espiral de silêncio”, ressaltou.

Ele também criticou alguns influenciadores digitais.

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“Aparentemente, só eles compreendem o que está em jogo. São verdadeiros iluminados, sempre motivados por uma causa nobre, mas doutrinando seus seguidores por repetição, enquanto censuram quem discorda ou quem não quer colaborar”, disse.

Solicitação

O abaixo-assinado que foi lançado pelo comentarista político Caio Coppolla que pedia a apreciação do pedido de impeachment do ministro do STF, Alexandre de Moraes ultrapassou a marca de 2 milhões de assinaturas.

O comentarista pedia ainda a instauração da chamada “CPI da Lava Toga” e solicita que o Senado analise “robusta denúncia por crimes de responsabilidade praticados por esse Ministro do STF, protocolada pelo Senador Jorge Kajuru”.

“Assim, reiterando nosso apreço pelas instituições republicanas, submetemos o presente abaixo-assinado e seus respectivos pleitos à elevada apreciação do Presidente do Senado Federal, Rodrigo Pacheco, na certeza de que ele – na qualidade de representante máximo do Congresso Nacional – não virará as costas às centenas de milhares de brasileiros”, diz o texto da petição.