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A Polícia Federal (PF) decidiu indiciar o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) em dois inquéritos: um que apura a venda ilegal de joias no exterior e outro que investiga a falsificação de cartões de vacinação contra a Covid-19. A informação é do colunista Igor Gadelha, do Metrópoles.
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Os relatórios desses inquéritos foram concluídos e serão enviados ao Supremo Tribunal Federal (STF) nos próximos dias. O STF deverá encaminhá-los à Procuradoria-Geral da República (PGR) para análise e possíveis ações futuras.
Além de Bolsonaro, outros aliados e auxiliares do ex-presidente também foram indiciados pela PF. Entre eles estão os advogados Fabio Wajngarten e Frederico Wasseff.
BOLSONARO VAI SER PRESO PELA PF?
Apesar dos indiciamentos, a coluna apurou que, a princípio, a Polícia Federal não vai solicitar a prisão preventiva de Bolsonaro nem dos outros envolvidos, conforme antecipado em junho.
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CARTÃO DE VACINA
Em nota, a corporação informou que estão sendo cumpridos mandados de busca e apreensão emitidos pelo Supremo Tribunal Federal (STF), a pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR), contra agentes públicos vinculados ao município de Duque de Caxias (RJ).
Os dois alvos da busca e apreensão, por parte da PF, são Washington Reis, ex-prefeito de Caxias, e Célia Serrano da Silva, secretária municipal de Saúde de Duque de Caxias.
Segundo a PF, eles seriam responsáveis por viabilizar a inserção de dados falsos de vacinação no sistema.
“A ação tem como objetivo ainda buscar a identificação de novos beneficiários do esquema fraudulento”, completou a corporação no comunicado. Estão sendo cumpridos, ao todo, dois mandados, nas cidades do Rio de Janeiro e de Duque de Caxias.
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