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O transtorno de bipolaridade vem acompanhado de episódios de euforia e depressão. Muitas pessoas classificam como bipolaridade aquele que muda de humor de uma hora para a outra ou de um dia para o outro. O bipolar vive ciclos, períodos.
Nos períodos de euforia, é possível observar energia em excesso, uma grande disposição e libido alta. Se comporta nos momentos de velório com alegria, apresenta dificuldade para dormir, devido a euforia. Quando muda o ciclo, chega a depressão, a tristeza, ele se recolhe e tem pensamentos negativos.
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O bipolar na euforia, se comporta de forma extravagante, fala alto, acima do tom e da normalidade, se sente poderoso e é agressivo.
Nesse período, passa do limite nas relações e nos negócios. Quando chega o outro polo, fica sem energia.
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O período de depressão do bipolar pode ser observado pelo desânimo e pelos pensamentos negativos, nessa fase é possível a tentativa de suicídios e o consumo de drogas.
Existe muita confusão sobre o diagnóstico do transtorno bipolar. As pessoas acham que mudanças de humor de uma hora para a outra indicam bipolaridade, mas esse comportamento pertence a outro transtorno.
]O bipolar é caracterizado por fases bem agudas de euforia e de isolamento. Por isso, por muitas vezes, é confundido o diagnóstico, e os observadores pensam que ele está surtado ou é um sintoma da depressão, mas é preciso observar esses polos, esses períodos.
Viver com pessoas que tem esse transtorno não é fácil, pois eles são agressivos e possuem traços de psicopatia, são perversos e sádicos. O transtorno de bipolaridade pode ser tratado e acompanhado, contudo, até o momento, não há cura.
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Aproximadamente 2,5% das pessoas têm o transtorno de bipolaridade no Brasil. Diante desse dado, alerto as autoridades do governo que, neste momento pós-pandêmico, há o acréscimo acentuado de transtornos mentais. Esse percentual pode ter atingindo quase 50% da população. Estamos na rota errada, viciando as pessoas nos fármacos, estamos deixando de cuidar das pessoas. Falta investir na preparação dos profissionais qualificados para tratar as chamadas “doenças mentais”.
A luz amarela acendeu!
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