Continua após a publicidade:

O transtorno de bipolaridade vem acompanhado de episódios de euforia e depressão. Muitas pessoas classificam como bipolaridade aquele que muda de humor de uma hora para a outra ou de um dia para o outro. O bipolar vive ciclos, períodos.

Nos períodos de euforia, é possível observar energia em excesso, uma grande disposição e libido alta. Se comporta nos momentos de velório com alegria, apresenta dificuldade para dormir, devido a euforia. Quando muda o ciclo, chega a depressão, a tristeza, ele se recolhe e tem pensamentos negativos.

Continua após a publicidade:

📲 Entre no nosso grupo de WhatsApp e receba as notícias do Portal de Prefeitura no seu celular

O bipolar na euforia, se comporta de forma extravagante, fala alto, acima do tom e da normalidade, se sente poderoso e é agressivo.

Nesse período, passa do limite nas relações e nos negócios. Quando chega o outro polo, fica sem energia.

Continua após a publicidade:

O período de depressão do bipolar pode ser observado pelo desânimo e pelos pensamentos negativos, nessa fase é possível a tentativa de suicídios e o consumo de drogas.

Existe muita confusão sobre o diagnóstico do transtorno bipolar. As pessoas acham que mudanças de humor de uma hora para a outra indicam bipolaridade, mas esse comportamento pertence a outro transtorno.

]O bipolar é caracterizado por fases bem agudas de euforia e de isolamento. Por isso, por muitas vezes, é confundido o diagnóstico, e os observadores pensam que ele está surtado ou é um sintoma da depressão, mas é preciso observar esses polos, esses períodos.

Viver com pessoas que tem esse transtorno não é fácil, pois eles são agressivos e possuem traços de psicopatia, são perversos e sádicos. O transtorno de bipolaridade pode ser tratado e acompanhado, contudo, até o momento, não há cura.

Continua após a publicidade:

Aproximadamente 2,5% das pessoas têm o transtorno de bipolaridade no Brasil. Diante desse dado, alerto as autoridades do governo que, neste momento pós-pandêmico, há o acréscimo acentuado de transtornos mentais. Esse percentual pode ter atingindo quase 50% da população.  Estamos na rota errada, viciando as pessoas nos fármacos, estamos deixando de cuidar das pessoas. Falta investir na preparação dos profissionais qualificados para tratar as chamadas “doenças mentais”.

A luz amarela acendeu!

Continua após a publicidade: