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O advogado de Padre Egídio de Carvalho, ex-diretor do Hospital Padre Zé e suspeito de desvio de R$ 140 milhões, fez uma petição à 4ª Vara Criminal de João Pessoa buscando a substituição da prisão preventiva do religioso por prisão domiciliar.

Essa solicitação se fundamenta em questões de saúde tanto física quanto mental do padre, citando comorbidades e um quadro de depressão grave.

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Padre Egídio está sob custódia no Presídio Especial do Valentina, em João Pessoa, desde a última sexta-feira (17).

A Secretaria de Estado da Administração Penitenciária (Seap) comunicou que o religioso, de 56 anos, mantém um estado de saúde satisfatório desde sua detenção.

O religioso foi desvinculado de suas responsabilidades religiosas no final de setembro, por decisão da Arquidiocese da Paraíba, e está impedido de realizar celebrações ou quaisquer sacramentos da igreja.

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Após sua prisão, a Arquidiocese emitiu um comunicado destacando sua plena cooperação com as investigações em andamento.

A defesa do padre está buscando a substituição da prisão preventiva por prisão domiciliar visando garantir o tratamento adequado para suas condições de saúde.