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Em um vídeo publicado na internet no último domingo (21), o senador Jorge Kajuru afirma que vai apresentar, nesta terça-feira, 23 de março, o pedido de Kajuru vai apresentar pedido de impeachment de Alexandre de Moraes. A decisão foi tomada depois que o político apoiou o abaixo-assinado criado por Caio Coppola solicitando a saída do ministro do Supremo Tribunal Federal.
Veja o vídeo:
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https://www.youtube.com/watch?v=iWYpdQdzXVM
Segundo o senador, o pedido irá acompanhado por um documento com mais de 3 milhões de assinaturas. Na ocasião, Kajuru disse que o magistrado abusa do poder, ameaça a liberdade de expressão e não respeita a Constituição Federal.
“São vários os motivos (para o pedido de impeachment de Alexandre de Moraes), e por esse motivo, o meu pedido foi considerado o de melhor embasamento, porque eu não foquei apenas na prisão do deputado federal Daniel Silveira”, afirmou Kajuru.
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Entenda o caso
O comentarista político Caio Coppolla criou, nesta segunda-feira (15), um abaixo-assinado virtual para pressionar o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), a pautar o impeachment do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).
Na ação, o comentarista pede a instauração da chamada “CPI da Lava Toga” e solicita que o Senado analise “robusta denúncia por crimes de responsabilidade praticados por esse Ministro do STF, protocolada pelo Senador Jorge Kajuru”.
O abaixo-assinado pode ser acessado por este link.
“Assim, reiterando nosso apreço pelas instituições republicanas, submetemos o presente abaixo-assinado e seus respectivos pleitos à elevada apreciação do Presidente do Senado Federal, Rodrigo Pacheco, na certeza de que ele – na qualidade de representante máximo do Congresso Nacional – não virará as costas às centenas de milhares de brasileiros”, diz o texto da petição de Caio.
O analista ainda publicou um vídeo, em suas redes sociais, pedindo para que seus seguidores assinem a petição e compartilhem o conteúdo. Coppolla fez um resumo sobre a atuação de Moraes na Suprema Corte e lembra da ocasião em que o ministro foi chamado de “xerife” pelo colega Marco Aurélio Mello.
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“Ele [Moraes] censurou matérias da imprensa, ele suspendeu contas em redes sociais, ele investigou opositores políticos e até prendeu alguns de seus críticos”, lembrou o comentarista.