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A ministra da Mulher, Família e dos Direitos Humanos do Governo Bolsonaro, Damares Alves, ingressou com um processo contra Ciro Gomes, ex-governador do estado do Ceará. Segundo informações, a denúncia por calúnia, injúria e difamação foi formalizada na sexta-feira, 27 de novembro. O processo foi remetido para a 8ª Vara Criminal de Brasília.

Em agosto deste ano, Damares já havia manifestado a intenção de processar o político que é filiado ao Partido Democrático Trabalhista (PDT). Durante uma entrevista, Ciro Gomes chamou a ministra de “bandida nazifascista”. Segundo o Site Jornal da Cidade Online, o termo se refere à comunidade nazista da Alemanha e a fascista da Itália.

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Ainda sobre o caso, o advogado de Damares Alves, Hazenclever Lopes Cançado, disse que haverá outra ação, em âmbito cível, em que a ministra vai pedir uma indenização por danos morais.

A defesa de Ciro Gomes alega que os comentários do pedetista contra os opositores são apenas “manifestação de liberdade de expressão”.

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Manifestação

Na sexta-feira, 20 de novembro, a ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Damares Alves, usou o Twitter para lamentar e protestar contra a morte de João Alberto Silveira Freitas, espancado no supermercado no estado de Porto Alegre/RS.

Segundo Damares, as imagens são chocantes e causaram indignação e revolta.

A vida de mais um brasileiro foi brutalmente ceifada no estacionamento de um supermercado, no Rio Grande do Sul. As imagens são chocantes e nos causaram indignação e revolta. Me solidarizo com a família e coloco o Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos à disposição para prestar toda assistência necessária. Sintam-se abraçados por nós. Aproveito para parabenizar a polícia gaúcha pela rápida resposta e prisão dos responsáveis”, afirmou Damares.

 

Na noite de quinta-feira, 19 de novembro, João Alberto foi espancado no estacionamento do supermercado Carrefour. De acordo com informações do G1, dois suspeitos foram presos em flagrante. Um dos envolvidos no ato era policial militar.

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Em nota, o supermercado  disse que lamenta o caso e que tomou todas as providências para que os suspeitos sejam punidos conforme a lei.