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O presidente Jair Bolsonaro chegou na manhã desta sexta-feira (18) em Mato Grosso para participar de um evento em homenagem ao agronegócio em Sinop. Na ocasião, o mandatário foi recebido por dezenas de apoiadores.
Bolsonaro desembarcou à 9h em um avião da Força Aérea Brasileira (FAB) e e saudou todos os apoiadores presentes, inclusive as crianças. Para a segurança do presidente, 250 agentes de segurança, entre policiais militares, rodoviários e Exército ampararam o chefe de Estado.
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Na agenda de hoje do presidente, ele também ao município de Sorriso, onde ele assinará uma ordem de serviço de recapeamento da pista de Taxiway do aeroporto e para a entrega de títulos de propriedades rurais a pequenos agricultores de Nova Ubiratã (MT). Depois Bolsonaro tem um almoço fechado em uma propriedade rural.
‘Se Deus quiser a gente enterra esse processo’, diz Bolsonaro sobre inquérito que apura interferência na PF
Na live da noite desta quinta-feira (17), o presidente Jair Bolsoaro comentou sobre a investigação que tramita no Supremo Tribunal Federal (STF) que diz respeito as supostas interferências do mandatário na Polícia Federal (PF). “Se Deus quiser, a gente enterra esse processo”, disse Bolsonaro horas após o ministro do STF Marco Aurélio Melo suspender o depoimento do presidente até que o pedido para que ele deponha por escrito seja analisado pela Corte.
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“Se Deus quiser, a gente enterra esse processo e acaba com essa farsa desse ex-ministro da Justiça de me acusar de forma leviana”, manifestou.
“”Celso de Melo queria que eu depusesse de forma presencial para dois advogados do Moro e mais o próprio Sérgio Moro. O Moro não tem que perguntar nada para mim”, afirmou Bolsonaro
“Como o ministro Celso de Mello está de licença médica, o ministro Marco Aurélio Melo deu uma liminar hoje suspendendo tudo desse inquérito até que o meu pedido de ser ouvido por escrito, como já aconteceu no passado com presidentes que me antecederam, valesse pra mim também. Tem que valer para todo mundo. O Pleno do Supremo vai decidir. Não sei quando. Está na mão do ministro (Luiz) Fux”, finaliza.