Em evento do PL Mulher em Palmas, Tocantins, a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro relembrou no sábado, 8 de junho, que ela entrou em depressão após receber pedidos de ajuda de mães de crianças atípicas que não recebiam apoio do governo.

“Quando eu cheguei como primeira-dama, eu pensei que poderia resolver o problema de todo mundo, porque eu conseguia conversar com algumas mães e eu chorava com elas. Algumas delas diziam que sem o medicamento de alto custo, a criança perderia o movimento do corpo. Eu orava com elas e pedia perdão, porque não tinha políticas públicas para elas”, contou.

Por isso, ao lado de Damares Alves (Republicanos), então ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos, começaram a promover programas para crianças com síndromes raras.

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Michelle ainda comparou os feitos do seu marido, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), com os gastos com as viagens do atual presidente, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que gasta milhões enquanto alguns programas sociais são cortados.

“Esse momento foi necessário para as pessoas acordarem, esse momento foi necessário para que o povo aprenda a votar. Sabe por quê? Quando o povo entender que o gás de cozinha, a saúde, a educação e a segurança passam pelo Congresso, eles não vão mais negociar o seu voto”, disse a ex-primeira-dama.