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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva reafirmou nesta sexta-feira, 5 de julho, o compromisso do governo com a responsabilidade fiscal. Segundo ele, a economia do Brasil “não vai quebrar” porque a gestão tem compromisso com o cumprimento das metas estabelecidas e em cuidar do povo.

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As declarações ocorreram nesta sexta-feira, 5, durante cerimônia de inauguração do Edifício Acadêmico e Administrativo da Escola Paulista de Política, Economia e Negócios (EPPEN – Unifesp) em Osasco, São Paulo. No discurso, Lula rebateu as críticas que recebeu nos últimos dias na imprensa por “falar demais” e causar uma disparada do dólar.

Diante das críticas recebidas, Lula disse que não adianta tentar “atrapalhar” sua vida ou prejudicar os ministros da Fazenda, Fernando Haddad, e da Educação, Camilo Santana.

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Na esteira de rebater as acusações de irresponsabilidade da gestão, Lula voltou a garantir que não vê recursos voltados à educação como “gasto”.

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O presidente também aproveitou a fala para rebater as cobranças que recebeu do público presente no evento. O edifício inaugurado nesta manhã já consumiu investimentos de mais de R$ 900 milhões, mas a obra ainda não está concluída e o petista foi cobrado por uma aluna.

De acordo com a aluna, hoje está sendo inaugurada apenas metade da obra.

Lula, porém, afirmou que, muitas vezes, os movimentos sociais “reivindicam 100 coisas e atendemos 99”.

O presidente citou a importância do direito de reivindicar, mas disse que o Brasil ficou “parado” por muitos anos. Em crítica à gestão Jair Bolsonaro, mas sem citar o nome do ex-presidente, Lula disse que houve irresponsabilidade do governante e dos ministros da Educação. Diante disso, o chefe do Executivo disse ter “consciência do atraso” do Brasil.

Estadão Conteúdo