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Após o filho do pastor Anderson Silva, João, sofrer um afogamento, o religioso veio às redes sociais e disse que vizinhos da casa onde passa as férias com a família se negaram a oferecer socorro à criança.
De acordo com Anderson, os familiares estavam alternando turnos para ficar de olho nas crianças, quando o menino, que tem transtorno do espectro autista, foi encontrado desacordado na piscina da casa onde a família está hospedada, após um breve momento de distração.
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“Nessa virada, mexi no celular, comi uma tapioca e tomei um café. Daqui a pouco, vi meu irmão pulando na piscina e gritando com o João, que estava desacordado”, disse o pastor.
Ele conta ainda que agiu rápido tentando reanimar o filho, mas que teve dificuldade ao buscar ajuda. Anderson expôs que várias pessoas recusaram-se a ajudar quando seu irmão, tio do garoto, pediu auxílio.
Coincidentemente, a mãe de uma criança atípica viu a situação e ofereceu a chave do seu carro para que levassem João ao hospital. O pastor disse que a atitude foi um exemplo da “Soberania de Deus” e um ato de solidariedade humana.
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Anderson Silva
O pastor, que em julho do ano passado deixou o comando da Igreja Vivo Por Ti, dirigida por ele por 16 anos em Brasília, se tornou uma figura nas mídias digitais ao se posicionar sobre a política nacional, fazendo frequentemente críticas à esquerda sem endossar completamente a direita.
Em julho de 2023, Anderson foi alvo de investigação após falar em fazer uma oração pedindo para Deus: “arrebenta a mandíbula do Lula” durante um podcast que participou com Nikolas Ferreira.
Com a declaração, Flávio Dino, o ministro da Justiça e Segurança Pública, utilizou suas redes sociais, à época, para anunciar que pediu à Polícia Federal uma insvestigação, sobre a fala do pastor.
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Em explicação, disse:
“… Aí eu complemento do tipo: ‘estamos sem fé e não estamos orando mais as orações dos salmistas’: ‘Arrebenta a mandíbula dos meus inimigos’. No contexto, a gente tá falando de evangelismo, não em ir lá e agredir o Lula”, esclareceu.
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