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Um presbítero da Igreja Assembleia de Deus (AD), e um orientador educacional do Sistema “S” e administrador, em um  bairro periférico de Rio Branco, tiveram vídeos íntimos vazados e rapidamente identificados.

Nas imagens é possível ver os indivíduos em ato sexual, e começaram a circular em grupos de WhatsApp, ganhando destaque em portais de notícias e perfis de fofocas locais.

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O pastor é casado e pai de família, e após a divulgação dos vídeos, o presbítero foi repreendido por membros da igreja e, em decorrência do escândalo, renunciou ao cargo.

Um líder da Assembleia de Deus comunicou ao jornal O Seringal que o pastor que foi afastado sente-se “envergonhado e arrependido, porém recebe apoio da igreja”.

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O orientador educacional, negou ter vazado os vídeos e não explicou como o material se tornou acessível.

Também lamentou a situação, mencionando que as pessoas “gostam de ver a desgraça alheia” e afirmou suspeitar de quem vazou os vídeos, mas sem provas concretas.

“Eu estou tão abalado quanto a outra pessoa do vídeo. Sou uma pessoa pública, sou educador, já fiz boletim de ocorrência e tomei as medidas legais necessárias”, declarou em entrevista ao Jornal O Seringal.