O pastor Joel Engel afirmou que o mais novo conflito entre Israel e o grupo Hamas, deflagrado no último sábado, 7 de outubro, é um “sinal dos fins dos tempos”.

Durante ministração em culto, o religioso citou o sermão de Mateus 24, afirmando que o confronto no Oriente Médio marca o início de uma nova época na profecia bíblica.

Engel lembrou que Israel nunca havia sido atacado desta forma, havendo assim um “rompimento espiritual”, e que a guerra mexe com o relógio profético.

“Israel nunca havia sido atacado dessa maneira, é algo que nunca aconteceu antes, então houve um rompimento no mundo espiritual. A guerra em Israel mexeu com o relógio profético”, afirmou Engel.

Joe Engel então afirmou que os sinais da volta de Jesus estão “claros como nunca”.

“Os sinais da volta de Jesus estão claros como nunca, não tem mais o que acontecer”, disse.

Leia mais:
>>> “Jesus disse para amar os inimigos”, diz PASTOR ao PERDOAR terroristas que MATARAM SUA FAMÍLIA

Pastor preso no Irã

O pastor iraniano Anooshavan Avedian, de 61 anos, recebeu uma sentença de dez anos de prisão em 2022, porém, até recentemente, ainda não havia começado a cumprir sua pena. Em 14 de setembro deste ano, ele foi conduzido à prisão por dois agentes da Inteligência Iraniana para efetivar a condenação.

A prisão de Anooshavan coincidiu com a libertação de outro pastor, Joseph Shabazian, da prisão de Evin. Anteriormente, o pastor Anooshavan já havia sido detido junto com dois cristãos de origem muçulmana, Soori e Mohammadi, por liderar uma igreja doméstica.

Além da pena anterior, a nova sentença impôs a Anooshavan um período de dez anos em que seus “direitos sociais” serão restringidos. Os apelos feitos por ele e outros cristãos iranianos para revisão da sentença foram recusados pela Suprema Corte do Irã.

O advogado do pastor Anooshavan denunciou irregularidades no processo, destacando que o pastor não foi notificado sobre o caso até ser levado à prisão. Além disso, os policiais que o detiveram ameaçaram algemá-lo e usaram força para conduzi-lo.

Essa prisão representa mais um exemplo de violação da liberdade religiosa no Irã e demonstra o uso arbitrária do sistema de justiça para reprimir a comunidade cristã local.

Da redação do Portal com informações do Guia Me