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José Natal, pai do menino atacado por uma sucuri de aproximadamente 6 metros, contou que a sucuri enrolou no corpo do menino e só soltou após ser morta pelos policiais militares. A viatura fazia um patrulhamento na região no momento do ataque em Vicentinópolis, no sul de Goiás.

“A gente tava sem energia e acabou a água da caixa, a gente tava no córrego para tomar banho, ao lado dele, a cobra começou a enrolar no braço dele. Fiquei desesperado”, contou.

José Natal contou para os policiais que deu uma paulada na sucuri, mas mesmo assim ela não soltou o menino, que tem 2 anos. Emocionado, ele agradeceu aos policiais.

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“Se não fosse por conta deles [dos policiais], meu menininho tinha vindo a óbito. Se eles não tivessem nessa ronda, eu e minha esposa não ‘dava’ conta de tirar. Agradeço de coração”, desabafou José.

Segundo o tenente Carlos Diniz, da Polícia Militar (PM), os policiais tentaram ajudar de várias formas, conseguiram desenrolar parcialmente a cobra, mas o único jeito foi matá-la. Ainda à PM, José disse que o filho está um pouco assustado.

“Meu menininho tá meio assustado à noite, tá reclamando de dor”, detalhou. Assista: