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Hugo Calderano terminou o torneio de simples do tênis de mesa na Olimpíada de Paris neste domingo com sentimentos diferentes.

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Orgulhou-se do quarto lugar, o melhor resultado de um mesatenista brasileiro na história, mas desabou em lágrimas, se frustrou e se decepcionou bastante com a perda do bronze para o francês Felix Lebrun por 4 a 0. “Foi um resultado positivo, mas decepcionante. Não consegui achar meu ritmo na partida”, resumiu.

Depois, em entrevista a jornalistas na zona mista, Calderano reconheceu ter sentido a derrota nas semifinais para o sueco Truls Moregard por 4 a 2 na última sexta-feira, quando perdeu dez set points ao longo da partida. “Tentei o meu melhor, mas é claro que fiquei muito decepcionado de não ganhar aquela semifinal. Tentei pensar em como abordar essa disputa do bronze. Fiz todo o possível e tudo que eu pude, mas infelizmente não consegui propor o meu melhor nesta partida”, comentou.

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Hugo Calderano admitiu que ficará decepcionado “todos os dias” durante meses, mas seguirá tentando realizar o sonho de conquistar uma medalha olímpica. A participação em Paris foi a terceira de sua careira nas Olimpíadas. Antes do quarto lugar na capital francesa, ele parou nas oitavas no Rio, em 2016, e quartas de final em Tóquio, em 2021. “Não tem outra alternativa. Ainda tenho muito tempo pela frente ainda e estou conseguindo evoluir constantemente. Podem ter certeza que eu vou continuar. Tenho certeza que não é aqui que vou parar”, afirmou ele, que tem 28 anos.

Sexto melhor do ranking mundial, o mesatenista brasileiro ainda não vai embora da França. Ele compete por equipes junto de Vitor Ishy e Guilherme Teodoro. A estreia é contra Portugal, nesta segunda-feira, às 10 (de Brasília), em duelo na Arena Paris Sul 4.

Estadão Conteúdo

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