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Em meio a polêmica causada pela declaração do lateral Yan Couto, sobre não jogar com o cabelo tingido de rosa por determinação da CBF, nesta sexta-feira, 14 de junho, a entidade se pronunciou sobre o caso.

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Em nota, a CBF reafirma seu compromisso no combate a qualquer tipo de preconceito e sua luta contra o racismo no futebol. Além disso, o posicionamento reforça que cada atleta deve ter autonomia em relação a sua aparência, religião, orientação sexual e expressão de gênero.

Veja a nota completa da CBF

Relembre o caso

O lateral da seleção brasileira, Yan Couto, disse que a CBF pediu para que o atleta não jogasse com o cabelo tingido de rosa. A declaração foi feira em uma entrevista à colunista Yara Fantoni, da Uol, antes da ultima Data FIFA. O atleta não detalhou se o pedido foi da Confederação ou de um integrante específico, mas afirmou que a justificativa era que ‘a cor rosa é meio vacilão’.

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Mesmo não concordando com o pedido da CBF, Yan Couto se apresentou à seleção sem o cabelo rosa, com um corte baixinho e foi titular na vitória sobre o México por 3 a 2. Anteriormente, o lateral também mudou a cor do cabelo em outra ocasião. Em março, o jogador também usava o cabelo tingido de rosa, mas para os amistosos contra Inglaterra e Espanha voltou a usar sua cor natural. Logo depois a Data FIFA, o jogador voltou ao rosa para disputar a reta final do campeonato espanhol.