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O presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues, anunciou nesta sexta-feira (16) Rodrigo Caetano como novo coordenador executivo geral das Seleções Brasileiras Masculinas.

Aos 53 anos, ele estará à frente do setor que comanda a Seleção Principal e os times Sub-15, Sub-17 e Sub-20 da Amarelinha.

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Ele vai trabalhar junto com o técnico Dorival Júnior na disputa da Copa América e nas Eliminatórias da Copa do Mundo de 2026.

Caetano vai planejar também todo o calendário das Seleções de base.

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Ednaldo Rodrigues exaltou a chegada de Rodrigo Caetano e ressaltou sua confiança na competência do dirigente.

Profissional reconhecido no mercado, ele acumula trabalhos de sucesso por grandes clubes do futebol brasileiro, entre eles o Atlético-MG, sua última equipe. Com o Galo desde 2021, Rodrigo fez parte da conquista do tricampeonato mineiro (2021, 22 e 23), da Supercopa do Brasil (2022), além de um dos principais anos da história do clube, com os títulos do Campeonato Brasileiro, depois de 50 anos, e da Copa do Brasil em 2021.

Sua trajetória como executivo começou em 2003 no RS Futebol, clube do Rio Grande do Sul, como superintendente de futebol, onde trabalhou até 2004. Em 2005, Rodrigo foi contratado pelo Grêmio para auxiliar na transição dos atletas das categorias de base ao profissional, entre eles Anderson, Lucas Leiva e Douglas Costa, jogadores com passagem pela Seleção Brasileira e que se tornaram peças importantes do Grêmio.

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Em seu período no Tricolor Gaúcho (2005-08), Rodrigo ajudou na rápida ascensão do Grêmio, desde o título da Série B de 2005 até o vice-campeonato da Libertadores em 2007.

Em seguida, Rodrigo assumiu como diretor executivo do Vasco entre 2009 e 2011. Exerceu papel importante na temporada do Cruzmaltino, que venceu a Série B de 2009, a Copa do Brasil de 2011. Ele também faz parte de grandes campanhas, como o quarto lugar na Série A de 2010, no vice-campeonato brasileiro de 2011 e da revelação de atletas, como o zagueiro Dedé, os meio-campistas Allan e Rômulo e o meia-atacante Philippe Coutinho.

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Em 2012, chegou ao Fluminense, onde se tornou campeão carioca e brasileiro logo em seu primeiro ano. Ainda trabalhou no Tricolor Carioca na temporada seguinte, mas retornou ao Vasco em 2014 e reconduziu a equipe à elite do futebol com a terceira colocação na Série B.

O Flamengo contratou Rodrigo em 2015 para liderar a reconstrução do clube. Ficou no Rubro-Negro carioca até 2018 e teve como destaque a temporada de 2017, na qual alcançou as finais da Copa do Brasil e da Sul-Americana.

Em 2018, tornou-se o diretor executivo do Internacional, onde permaneceu até 2020. Durante o tempo em que trabalhou no Colorado, chegou perto dos títulos da Copa do Brasil de 2019 e do Campeonato Brasileiro de 2020.

Confederação Brasileira de Futebol