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No último domingo, 10 de setembro, a presidente do Novo Banco de Desenvolvimento, mais conhecido como “Banco do Brics”, Dilma Rousseff (PT), se encontrou com o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, na sede da instituição, em Xangai (China).

O venezuelano disse em suas redes sociais que a reunião com Dilma foi extraordinária e que admira o contexto geopolítico do Brics.

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“Reunião extraordinária com Dilma Rousseff, Presidente do novo Banco de Desenvolvimento do BRICS. Na Venezuela têm um parceiro, um aliado e um amigo. Vemos com grande admiração o processo geopolítico do BRICS, que é um poderoso motor de articulação do novo mundo”, disse Maduro em seu Twiiter.

A ex-presidente do Brasil recebeu Maduro com um abraço e um aperto de mão. Além de Dilma e Maduro, a reunião contou com a presença de representantes do banco e integrantes da comitiva venezuelana na China.

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O presidente da Venezuela afirmou o seu interesse em querer estreitar as relações de seu país com o banco de modo a possibilitar mais transações digitais e conseguir novas formas de financiamento para a Venezuela.

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Nicolás Maduro sempre teve boas relações com presidentes do PT. Em 2015, o presidente veio ao Brasil para a posse da ex-presidente.

Já em maio 2023, no terceiro mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Maduro voltou ao país para um encontro com o atual gestor do Brasil. Porém, no governo anterior, do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), Nicolás Maduro ficou proibido de entrar no país durante sua gestão.

Nicolás desembarcou na nação asiática na sexta-feira, 8 de setembro, para uma viagem com duração de 6 dias. O objetivo é estreitar relações bilaterais. Foi à China na semana da cúpula do G20 –grupo que reúne as principais economias do mundo mais a União Europeia– que foi realizada em Nova Délhi (Índia).

Gerida por Nicolás Maduro Moros, a Venezuela vive em uma autocracia (país em que apenas uma pessoa tem poder político-estatal).

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Na Venezuela, diferentemente do Brasil, um país democrático e que há liberdade de imprensa, não há liberdade de imprensa e pessoas podem ser presas por “crimes políticos”.