Foto: Divulgação

A Polícia Civil de São Paulo decidiu requerer judicialmente a quebra do sigilo bancário e fiscal do advogado Geraldo Luiz Mascarenhas Prado, que defende o Partido dos Trabalhadores e teria recebido a título de honorários o valor de 1,5 milhão de reais vindo da facção criminosa PCC.

O caso ficou mais evidente com a prisão do traficante Décio Português, uma das principais lideranças do PCC, responsável pela contabilidade da facção.

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No celular de Décio a polícia encontrou uma mensagem com a menção do valor atribuído ao advogado, que deveria ingressar em nome do PT com uma Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) contra a portaria 157 do ministro Sérgio Moro, que endurecia as regras para a visitação de presos em presídios federais de segurança máxima.

A quebra de sigilo poderá evidenciar a associação criminosa entre o PT e o PCC.

Veja abaixo a reprodução da tela do celular do traficante com a discriminação dos valores pagos: