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A Justiça de Alagoas negou o pedido de reintegração na Polícia Militar de Alagoas dos militares expulsos da corporação após serem flagrados fazendo sexo na Academia da PM, em Maceió. A decisão foi publicada no Diário Eletrônico da Justiça na última quinta-feira (28).

O flagrante ocorreu em junho deste ano, mas a decisão da expulsão foi publicada no Boletim Geral Ostensivo (BGO) da PM no dia 13 de setembro.

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Os dois cadetes eram matriculados no Centro de Formação e Aperfeiçoamento de Praças da Polícia Militar de Alagoas (CFAP).

A defesa do cabo e da soldado expulsos entrou com pedido de reintegração na Justiça de 1º grau, alegando que expulsão dos cadetes “se deu de forma manifestamente contrária às provas constantes dos autos do Processo Administrativo Disciplinar Simplificado (PADS)”.

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Ainda segundo a defesa, “os fatos discutidos no PADS constituem situação isolada na carreira dos impetrantes, de modo que, por si só, não tem a força de ensejar no licenciamento destes das fileiras da PMAL”.

Os dois foram submetidos a um “Processo Administrativo Disciplinar Simplificado (PADS) para avaliar as condições de permanência na Corporação, e não a Conselho de Disciplina (CD)”.

O parecer do encarregado pela apuração dos fatos foi de que o casal deveria ser apenas desligado do CFO, mas o comandante-geral da PM, Coronel Paulo Amorim, discordou do parecer e decidiu pela expulsão dos cadetes.

Expulso por trabalhar durante licença médica

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Um policial militar foi expulso da corporação por trabalhar como motorista de aplicativo durante licenças médicas, entre junho de 2016 e setembro de 2022.

A exclusão do profissional foi publicada no Diário Oficial em junho deste ano, e foi assinada pela secretária de Defesa Social de Pernambuco, Carla Patrícia Cunha.

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Na decisão, a Secretaria de Defesa Social (SDS) afirma que o PM passou seis anos trabalhando como motorista de aplicativo e, nesse período, ele passou “parte expressiva” desse período em licença médica para tratamento de saúde.

Da redação do Portal com informações do g1