Continua após a publicidade:

A Secretaria de Educação do Governo de São Paulo não vai aderir ao material didático e pedagógico do Programa Nacional de Livros Didáticos (PNLD), do Ministério da Educação.

O dispositivo, que é voltado aos alunos do ensino fundamental e ensino médio da rede estadual, passa a valer a partir do próximo ano.

Continua após a publicidade:

De acordo com apuração do Conexão Política, é a primeira vez que o estado de São Paulo não participa do PNLD. O material utilizado pelo Governo de São Paulo é independente e digital.

Leia também:
>>>TARCÍSIO DE FREITAS: “Não podemos permitir que a população seja usada”, sobre OPERAÇÃO da POLÍCIA MILITAR no Guarujá

Em reação, a Associação Brasileira de Livros e Conteúdos Educacionais cobrará explicações da Secretaria de Educação. A justificativa, segundo o governo de Tarcísio, é que a rede estadual “possui material didático próprio alinhado ao currículo do estado e usado nas 5,3 mil escolas, mantendo a coerência pedagógica”.

Continua após a publicidade:

Para séries iniciais, o material disponibilizado será digital, que inclui também suporte físico. A partir do 6º ao 9º ano do ensino fundamental, incluindo também o ensino médio, os dispositivos serão 100% digital.

“Dentro da rede a gente tinha um conjunto de livros didáticos e o que a gente está fazendo é uniformizando todos esses livros em um material digital. O que estamos buscando é uma uniformização e coerência pedagógica em todas as escolas do estado”, afirma Vinicius Neiva, secretário executivo da Educação.

Programa Saúde na Escola

O Governo Federal, através do Ministério da Saúde, publicou em julho, portaria que destina R$ 90,3 milhões para os municípios que aderiram ao Programa Saúde na Escola (PSE).

O ciclo 2023/2024 alcançou recorde histórico de adesões, com 99% das cidades brasileiras habilitadas ao recebimento do recurso.

Continua após a publicidade:

Com a iniciativa, o Governo Federal, retoma temáticas como prevenção de violências e acidentes, promoção da cultura de paz e direitos humanos, saúde sexual e reprodutiva, além de prevenção de HIV/IST nas escolas. A previsão é que mais de 25 milhões de estudantes sejam assistidos.

A portaria define critérios para os valores repassados, conforme as necessidades dos estudantes da educação básica em cada cidade.

Continua após a publicidade:

Da redação do Portal com informações do Conexão Política