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O Governo de Israel informou que o uso de máscara ao ar livre deixará de ser obrigatório partir deste domingo (18) no país que apostou fortemente na vacinação em massa de sua população para lutar contra o coronavírus.

Atualmente, porém, 53% de sua população, de 9,3 milhões de habitantes, já recebeu ambas as doses da vacina da Pfizer/BioNTech.

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“As máscaras são feitas para nos proteger da pandemia do coronavírus. Mas como os especialistas concluíram que a máscara não era mais necessária ao ar livre, decidi retirar a (obrigação de usar) máscara”, disse o ministro da Saúde, Yuli Edelstein, em um comunicado.

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O uso de máscaras, no entanto, continuará sendo obrigatório em locais públicos fechados, como shopping centers.

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“O índice de infecção está muito baixo em Israel graças ao sucesso da campanha de vacinação, por isso é possível suavizar as medidas”, acrescentou.

Israel iniciou uma vasta campanha de imunização no final de dezembro, após um acordo com a gigante farmacêutica norte-americana Pfizer, que rapidamente entregou milhões de doses em troca de informações sobre o efeito das vacinas. O país possui bases de dados com o histórico médico de toda sua população.

Israel registrava um pico de 10 mil infecções diárias em janeiro de 2021. Atualmente, são menos de 200 e a taxa de positividade nos testes é de 0,3%. As autoridades já permitiram em março a reabertura de restaurantes, bares e praias.