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Nas redes sociais, a associação pernambucana Aliança Medicinal comemorou a autorização dada pela justiça para o cultivo da maconha, para fins medicinais. A decisão foi proferida no sábado, 25 de fevereiro, pela 5ª Turma do Tribunal Regional Federal de Pernambuco (TRF-5).

“Esta conquista é o resultado da luta incansável dos pacientes que precisam do tratamento, da perseverança dos pesquisadores, equipe técnica e da dedicação dos médicos que acreditaram no potencial terapêutico da cannabis. E agora, essa nova medicina do futuro está disponível para todos que precisam dela”, escreveu a associação. 

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Com isso, a instituição vai poder fabricar e distribuir produtos derivados da planta de forma legal, além de realizar pesquisas com a substância. A planta pode ser usada para o tratamento de várias doenças, como epilepsia refratária, dor crônica, Alzheimer, ansiedade, Parkinson.

“Estamos emocionados e gratos por fazer parte desta história de superação e resiliência. A Aliança Medicinal se compromete a continuar sua missão de levar a medicina à base de cannabis a todos que precisam dela, com o mais alto padrão de qualidade e segurança”, completa. 

A Aliança Medicinal pediu a autorização à Justiça em 2021, mas a solicitação foi negada em primeira instância. Após recorrerem à decisão em segundo grau, ao TRF, a liminar foi assinada pela pela Juíza Joana Carolina Lins Pereira, da 12ª Vara Federal da Justiça Federal de Pernambuco. 

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Com a autorização, a Aliança Medicinal vai poder realizar não só o cultivo, mas também manipulação, preparo, produção, armazenamento e distribuição de medicamentos à base de cannabis sativa.

Da redação do Portal de Prefeitura com algumas informações do G1.