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Nesse século, a própria ciência explica Deus, para o desespero dos ateus. Após
percorrer a história antiga onde as crendices e as superstições reinavam até entre
os sábios, a ciência ainda engatinhava.

Na época medieval, na qual a igreja reinou com absolutismo e mão de ferro, a ciência era controlada pela igreja.

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Surge a modernidade com requinte da arte e da ciência, onde várias figuras destacaramse atravessando a contemporaneidade.

Nesse século, vários intelectuais sentenciaram a morte de Deus, Deus está morto!

A ciência tenta excluir os fenômenos espirituais das pesquisas científicas, então, surge a neurociência com as suas lentes “quânticas” observando tais fenômenos, logo, podemos observar a presença do criador divino.

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O cristianismo exibe regras de conduta para o humano e hoje sabemos que essas
medidas e ensinamentos fazem bem à saúde. A empatia, compaixão, gentileza e
amor revolucionam os bons hormônios, o leva ao bem-estar e o cérebro funciona
de maneira ímpar com o volume sanguíneo satisfatório, já comprovado por
ressonância magnética funcional.

A oração se difere da reza e influencia o cérebro de maneira inexplicável, pois o
aumento do sangue no lobo pré-frontal é comprovado, para o desespero dos
incrédulos. Existem orações que influenciam mais que outras, uma verdadeira
revolução espiritual. Poderíamos afirmar que isso ocorre pela influência do
sistema límbico, que nos encheria de pura emoção, contudo, as ressonâncias
exibem um volume de sangue mais acentuado quando a oração é falada e não
repetida, como se fosse uma interação com outro ser. Como sabemos, o cérebro é
influenciado por estímulos e isso pode ser uma relação direta com o divino.
Como psicanalista e teólogo, busco fazer essa conexão quase impossível de ser
investigada, mas hoje a ciência exibe neuroimagens que deixam os estudiosos
atônitos, não cito aqui as influências psíquicas que corroboram com esse
conceito exposto.

Os 10 mandamentos é um remédio que previne muitas das doenças, apesar da
forma exuberante e dura, colocaria os obedientes numa situação privilegiada, pois
teríamos um cérebro em pleno funcionamento e o corpo mais saudável.
Hoje, vários cientistas se debruçam em pesquisas para tentar explicar a interface
entre os fenômenos divinos e a ciência. Muita água vai rolar por debaixo da ponte,
pois a ciência mostra efeitos diferentes no cérebro quando esse se submete a
meditação, sendo que essa é a técnica preferida dos psicólogos, mas é a oração
aquela que se conecta ao divino e promove mais bem-estar e uma revolução
biológica ao corpo, inclusive com a influência no dorso lateral do cérebro,
ativando as questões cognitivas do ser humano e superando comprovadamente
os efeitos das técnicas das meditações.

O que fazer? Entender a ciência sem desprezar, é conhecer melhor essa
relação com Deus.

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