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Certamente você já ouviu falar em pessoas com o temperamento ameno, afável, de aparente índole conciliadora. Pois é! Nem sempre esse ânimo é virtuoso! Explico! Sabe aquela pessoa comprometida somente com seu próprio sucesso? É desse tipo de ser humano, que as solenidades de honras e méritos humanos se fundam! No mundo são maioria!
Cediço de que não é próprio do ser humano ser justo, mas quando há um homem ou mulher de cerne justa, logo se diferencia do todo.
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Fala-se em Rui Barbosa, como homem alicerçado sob esta virtude, todavia, não conseguiu ser Presidente da República, ainda, que seus feitos o torna muito mais relevante para sua nação e para humanidade, do que os que possuíram a função máxima do executivo.
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Neste sentido, fundamental, compreender de que o homem leal, probo, normalmente está sabotando seu próprio sucesso, em favor dos demais, isto, por que quando se pretende o bem na essência e na etimologia, se arrisca inevitavelmente, nas opiniões, quedando na maioria das ocasiões na contramão das relações prebendárias!
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O “bonzinho” jamais arrisca seu sucesso, por exemplo à advertir autoridade bajulada dos seus erros, haja vista, seu diapasão é afinado com sua posição perene de galgar sucesso pessoal e não coletivo.
Por derradeiro, graças à Deus, pelos homens destemidos nas nações, falecidos, ou ainda em vida, sem o reconhecimento humano, mas, abraçado pelo Espírito Santo, como alguém que de fato produz o bem e adverte a humanidade do mal.
Deus em Cristo, nos inspire à contribuir com o sucesso coletivo, inobstante de que o galardão também possa vir ainda em vida, firmemo-nos, neste ânimo!
Tenhamos dias alvissareiros, na convicção, de que cada semente plantada em nossos dias, por desiderato, não se perderá, pois, sem dúvidas, as futuras gerações ceifarão seus frutos!
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O Colunista
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André Henrique Pimentel Lucena é advogado especializado em direito civil, direito eleitoral, criminal e militar. Pós graduado em direito público, o colunista também é cristão.
