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A evolução da humanidade passou pela civilização, educação, agricultura e as chamadas revoluções industriais e culturais. Hoje, a tecnologia atropela, surgindo como única alternativa.

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Esses “terremotos” civilizatórios deixaram “crateras” e, agora, vamos colher os “frutos”: compulsão mental, fuga da realidade, repetições nas atividades profissionais, perda da realidade e uma avalanche de distúrbios neurológicos e transtorno psíquicos. A partir daí, surgiu uma inclinação para o tradicionalismo clínico, conduzindo aquele que tem esses sintomas para os psiquiatras e neurologistas.

A humanidade está se perdendo em si, todos os impulsos da modernidade ultrapassaram os limites da concepção humana. O cérebro está sendo afetado e tomando proporções desconhecidas, as novas gerações serão diferentes de tudo aquilo que conhecemos como humano, mas o alerta é sobre essa transição psíquica a chamada transição da civilização. Somos todos cobaia de alguns cientistas malucos e a ficção se tornou real.

Até onde o nosso cérebro foi preparado para ser feito de “gato e sapato”? Todos esses experimentos sociais, filosóficos, sociológicos, políticos e as drogas incrementadas pelas indústrias farmacêuticas, provocaram aparecimentos de novos sintomas. O misto de tudo isso proporcionou uma geração transitória que é conhecida pela alucinação, paranoia e delírio. Os percentuais de sintomas mais acentuados diferem de grupo para grupo, vai depender das suas características.

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Os problemas da “saúde mental” não são só do Brasil. Contudo, essa nação, pelo elevado índice de pobreza e do culto ao “sagrado” opioide, para aqueles que não encontram saída, são alcançados mais rápido pelos grupos dos “loucos”. Outra curiosidade percebida é que as pessoas que ultrapassaram os 40 anos de idade se agarram a qualquer coisa para justificar ou galgar do subjetivo, o “nada”. Nos espelhamos em sonhos de outras nações poderosas que exibiram cascas, se envernizaram e não mostraram suas mazelas. Copiamos isso e “caímos do cavalo”, e agora estamos tontos. Muitas pessoas acham que essa análise alcançou o outro e não a si mesmo.

Padecemos de sintomas que são tão comuns que parecem normais: a compulsão por materiais eletrônicos, consumos cotidianos de alguns alimentos, dependência de medicações, hábitos repetitivos como exercícios físicos e emparedamento com os horários. Isso surgiu com o aparecimento do relógio colocado em torres e os sinos de igrejas para “formalizar” o tempo. Daí em diante, os humanos acordam em horários pré-estabelecido, tomam café da manhã, almoçam e jantam em horários pré-determinados, mesmo sem fome. Geralmente, buscam a noite para fazer sexo, muitas vezes sem o mínimo desejo. Todos esses processos da modernidade provocam sintomas. Isso não é coisa só do Brasil. Esses sintomas (inquietação, compulsão, depressão e ansiedade) foram introduzidos pela modernidade. A chamada cura pelos fármacos é uma mentira.

Se prepare, pois o piloto sumiu e essa aeronave vai cair. O piloto que está no comando somos nós, mas estamos desprovidos cognitivamente. O telhado da nossa casa, que é a nossa mente, está em ruínas.

Não me considero o profeta do caos, mas alerto a sociedade daquilo que está por vir.

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