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O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) publicou um aviso nesta segunda-feira, 6 de novembro, um alerta de chuvas entre 30 e 60 mm/h ou 50 e 100 mm/dia com ventos intensos (60-100 km/h) no Nordeste do Brasil.
Segundo o órgão, existe risco de corte de energia elétrica, queda de galhos de árvores, alagamentos e de descargas elétricas nas áreas atingidas.
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O instituto instrui que em caso de rajadas de vento, não se abrigue debaixo de árvores, pois há risco de queda e descargas elétricas e não estacione veículos próximos a torres de transmissão e placas de propaganda.
Se possível, desligue aparelhos elétricos e quadro geral de energia. Obtenha mais informações junto à Defesa Civil (telefone 199) e ao Corpo de Bombeiros (telefone 193).
Os locais afetados pela tempestades são:
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Ocidental do Tocantins, Oeste Maranhense, São Francisco Pernambucano, Sudeste Paraense, Oriental do Tocantins, Norte Goiano, Sul Maranhense, Sudoeste Piauiense, Centro-Norte Piauiense, Centro Norte Baiano, Extremo Oeste Baiano, Centro Maranhense, Leste Maranhense, Vale São-Franciscano da Bahia, Sudeste Piauiense, Centro Sul Baiano, Leste Goiano e Nordeste Mato-grossense
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Seca
O início da safra agrícola 2023/2024 será influenciado pela fase quente do El Niño Oscilação Sul (ENOS), fenômeno climático natural de grande importância no mundo.
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Dada a sensibilidade da agricultura às variações climáticas, é essencial compreender como o El Niño pode alterar as condições climáticas e, consequentemente, impactar a produção agrícola brasileira.
Normalmente, em anos de El Niño, é comum observar o aumento da disponibilidade hídrica no centro-sul do Brasil, o que tende a beneficiar as culturas de grãos, como a soja e o milho primeira safra.
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No entanto, o excesso de chuva na Região Sul pode aumentar a umidade e a severidade de doenças em plantas, exigindo maior vigilância e cuidados no monitoramento e manejo das culturas.
Já em áreas do Matopiba (Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia), a redução dos níveis de água no solo pode resultar em perdas significativas de produtividade. No Brasil Central, a irregularidade da chuva também pode dificultar o manejo agrícola e afetar a produtividade.
