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O MEIONORTE realizou um levantamento com base nos dados do Tribunal Superior Eleitoral em que revela o patrimônio declarado por todos os governadores do Brasil.Atráves dos dados levantados, é possível ter uma visão sobre a situação financeira dos governantes.
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No topo do ranking, está o governador Romeu Zema, de Minas Gerais. Zema também é um empresário de destaque na região sudeste do país.
O governador possui um patrimônio avaliado em R$ 129 milhões. Em segundo lugar está o governador de Mato Grosso, Mauro Mendes, do partido União Brasil. O patrimônio declarado pelo governador é de R$ 108 milhões.
As informações são de acordo com as declarações de bens apresentadas pelos políticos durante as Eleições de 2022.
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Ibaneis Rocha, governador do Distrito Federal pelo MDB, ocupa o terceiro lugar, com o patrimônio avaliado em R$ 79,8 milhões.
Em seguida, no quarto lugar, está Ronaldo Caiado, de Goiás, também do partido União Brasil, com um patrimônio de R$ 24,874 milhões.
Na quinta posição está Antônio Denarium, de Roraima, que possui um patrimônio de R$ 21,552 milhões
No ranking, o governador que aparece em último lugar é o Elmano de Freitas (PT), do estado do Ceará, com um valor de apenas R$ 72,162 mil.
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Nas declarações dos políticos englobam bens como casas, apartamentos, chácaras e fazendas, além de veículos, como carros e motos. Os governadores também são obrigados a declarar valores de participações em empresas, saldos em contas-correntes, poupanças, ações em bolsa e outras aplicações financeiras.
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Confira abaixo a lista com o patrimônio de todos os governadores mencionados:
- Romeu Zema – Minas Gerais (NOVO): R$ 129 milhões
- Mauro Mendes – Mato Grosso (União Brasil): R$ 108 milhões
- Ibaneis Rocha – Distrito Federal (MDB): R$ 79,8 milhões
- Ronaldo Caiado – Goiás (União Brasil): R$ 24,874 milhões
- Antônio Denarium – Roraima (Progressistas): R$ 21,552 milhões
- Eduardo Riedel – Mato Grosso do Sul (PSDB): R$ 20,744 milhões
- Helder Barbalho – Pará (MDB): R$ 18,751 milhões
- Ratinho Junior – Paraná (PSD): R$ 8,840 milhões
- Gladson Cameli – Acre (Progressistas): R$ 5,161 milhões
- Paulo Dantas – Alagoas (MDB): R$ 5,139 milhões
- Jorginho Mello – Santa Catarina (PL): R$ 2,414 milhões
- Tarcisio de Freitas – São Paulo (Republicanos): R$ 2,342 milhões
- Wanderlei Barbosa – Tocantins (Republicanos): R$ 2,200 milhões
- Renato Casagrande – Espírito Santo (PSB): R$ 2,031 milhões
- Rafael Fonteles – Piauí (PT): R$ 1,649 milhão
- João Azevedo – Paraíba (PSB): R$ 1,431 milhão
- Fábio Mitidieri – Sergipe (PSD): R$ 1,248 milhão
- Coronel Marcos Rocha – Rondônia (União Brasil): R$ 1,010 milhão
- Fátima Bezerra – Rio Grande do Norte (PT): R$ 978,641 mil
- Jerônimo – Bahia (PT): R$ 515,216 mil
- Carlos Brandão – Maranhão (PSB): R$ 478,725 mil
- Raquel Lyra – Pernambuco (PSDB): R$ 340,576 mil
- Wilson Lima – Amazonas (União Brasil): R$ 296,832 mil
- Eduardo Leite – Rio Grande do Sul (PSDB): R$ 281,374 mil
- Cláudio Castro – Rio de Janeiro (PL): R$ 194 mil
- Clécio – Amapá (Solidariedade): R$ 88,520 mil
- Elmano de Freitas – Ceará (PT): R$ 72,162 mil
Os dados estão disponíveis para consulta pública no Portal do Tribunal Superior Eleitoral, através a página DivulgaCandContas. O sistema permite que os eleitores pesquisem o patrimônio de cada candidato, selecionando a região e o cargo desejado.