Continua após a publicidade:

O ex-ministro da Justiça Sergio Moro revelou que está infectado com Covid-19 na sexta-feira, 14 de janeiro. Em suas redes sociais, ele informou que, por estar imunizado com três doses de vacina, não apresentou “sintomas” da doença.

Moro disse que vai cumprir “os protocolos de isolamento social” e que, por isto, irá adiar alguns compromissos de sua agenda.

Continua após a publicidade:

“Testei positivo para a Covid. Como havia tomado as três doses de vacina, estou sem sintomas. Vou cumprir os protocolos de isolamento e, por isso, alguns compromissos marcados terão que ser reagendados. A saúde de todos, sempre, em primeiro lugar. Cuidem-se!”, apontou.

Leia mais:
>>> Sergio Moro classifica como “trágico” um 2º turno entre Lula e Bolsonaro e afirma: “Eleger Lula ou Bolsonaro é suicídio”

Polarização eleitoral

O pré-candidato à Presidência, Sergio Moro (Podemos), criticou a polarização eleitoral e disse que tanto o ex-presidente Lula quanto o atual Jair Bolsonaro, seus adversários nas eleições deste ano, seriam opções “muito ruins” para a economia. A declaração foi feita na terça-feira, 11 de janeiro, em uma palestra no evento “Money Week – Cenários 2022”.

“Temos duas alternativas que são ruins. A primeira é a continuidade deste governo, que não tem projeto para o País, não tem rumo, e agora contraria as promessas de responsabilidade fiscal e de redução da dívida pública. A outra é a do ex-presidente Lula, e a gente lembra que esse governo não acabou bem. Ao fim desse governo, tivemos a maior recessão da história entre 2014 e 2016”, afirmou Sergio Moro.

O ex-ministro também criticou a gestão atual e o descalabro fiscal após a aprovação da PEC dos Precatórios. Segundo ele, houve perda de credibilidade graças à incerteza que se criou quanto ao pagamento de dívidas judiciais.

Continua após a publicidade:

“PEC dos Precatórios tem aspecto muito positivo, que é a expansão do antigo Bolsa Família, que é necessária. Juntamente com a PEC, são aumentadas outras receitas, de duvidosa necessidade neste momento. Uma é o aumento das verbas para emendas de relator”, disse o ex-ministro de Bolsonaro, que também atacou o orçamento secreto. “Isso gera pulverização do orçamento público. Em vez de concentrar a verba em investimento público, leva a aplicar a verba em investimentos que não são relevantes.”

Da redação do Portal com informações do Pleno News