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Cerca de um mês depois do atentado sofrido pela delegação do Fortaleza, em Recife, e muitos protestos do Tricolor do Pici, a Polícia Civil de Pernambuco realizou as primeiras prisões dos envolvidos nos ataques que feriram seis jogadores da equipe cearense.

Nesta sexta-feira, 15 de março, estão sendo cumpridos sete Mandados de Prisão e sete Mandados de Busca e Apreensão Domiciliar, todos expedidos pelo Juízo da Segunda Vara do Tribunal do Júri da Comarca de Jaboatão dos Guararapes.

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O início da investigação foi em fevereiro de 2024, com o objetivo de identificar e desarticular Associação Criminosa voltada à prática dos crimes de Tentativa de Homicídio, Provocação de Tumulto e Dano.

Protestos do Fortaleza

Nesses quase um mês o Fortaleza realizou ações em protestos contra o atentado e ataques, indiretos, a polícia pernambucana.

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Primeiro, o tricolor fez um post em suas redes sociais cobrando o Governo de Pernambuco, veja abaixo:

Depois o clube entrou com uma camisa branca, manchada de vermelho, em alusão aos ataques sofridos.

A operação

A 12ª Operação de Repressão Qualificada do ano, que foi denominada como “Hooligans”, foi desencadeada na manhã desta sexta-feira (15).

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A ação está vinculada ao Comando de Operações e Recursos Especiais – CORE, sob a presidência dos Delegados Raul Junges e Paulo Moraes, respectivamente, Titular e Adjunto da Delegacia de Polícia de Repressão à Intolerância Esportiva – DPRIE.

Presos e materiais apreendidos foram para a sede do Comando de Operações e Recursos Especiais (CORE), em Olinda.

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Na execução estão sendo empregados 60 (sessenta) Policiais Civis, entre Delegados, Agentes e Escrivães.

As investigações foram assessoradas pela Diretoria de Inteligência da Polícia Civil de Pernambuco – DINTEL.

Os detalhes da referida operação serão divulgados pela Assessoria de Comunicação da Polícia Civil em momento oportuno.