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Na manhã desta quarta-feira, 31 de julho, a Polícia Federal (PF) prendeu Xinxa Goes de Siqueira, um empresário do ramo alimentício, conhecido como Xinxa da Cebola, na sua residência em Boa Viagem, Zona Sul do Recife.

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Xinxa é suspeito de chefiar uma organização criminosa envolvida em lavagem de dinheiro, sonegação fiscal e agiotagem. Segundo a PF, o grupo movimentou mais de R$ 70 milhões nos últimos cinco anos.

A operação, denominada Duplo X, resultou na prisão de Xinxa, que é considerado um dos maiores comerciantes de alimentos do Nordeste. A quadrilha, que atua sob seu comando, opera em Pernambuco, Fortaleza e São Paulo.

De acordo com o delegado, Xinxa foi identificado como alvo da investigação devido ao seu estilo de vida luxuoso exibido nas redes sociais. Ele é investigado por diversos crimes, incluindo lavagem de dinheiro, sonegação fiscal, porte ilegal de arma e agiotagem.

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Nas redes sociais, Xinxa exibia imóveis, veículos de luxo e cavalos de raça. Os carros apreendidos durante a operação foram avaliados pela PF em mais de R$ 30 milhões. Esses veículos estavam em uma loja de Fortaleza, registrada no nome de um possível laranja do empresário.

Operação Duplo X

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A Polícia Federal (PF) em Pernambuco deflagrou na manhã desta quarta-feira, 31 de julho, a Operação Duplo X, com o objetivo de desarticular uma organização criminosa supostamente envolvida em lavagem de dinheiro, sonegação fiscal, porte ilegal de arma de fogo e agiotagem. A atuação do grupo se estende pelos estados de Pernambuco, Fortaleza e São Paulo.

Estão sendo cumpridos pela PF, um mandado de prisão preventiva e nove mandados de busca e apreensão em endereços comerciais e residenciais de pessoas físicas e empresários em Boa Viagem (1), Jaboatão dos Guararapes (1), Paudalho (1), Cabrobó (1), Recife (2) e Fortaleza-CE (3).

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Além disso, houve o sequestro de bens e o bloqueio de valores dos investigados. As buscas visam reunir evidências de um esquema de importação e exportação envolvendo empresas ligadas aos investigados, que não possuem autorização para exercer tais atividades, sendo classificadas como empresas de serviços.

Durante as investigações da PF, foram identificadas movimentações financeiras atípicas de pessoas jurídicas e físicas, sugerindo a prática de ilícitos financeiros sem suporte para as transações comerciais realizadas pelo grupo.