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No interior de São Paulo, um enfermeiro de um hospital em Jundiaí está sendo acusado de abusar sexualmente de um paciente que estava sob efeito de medicamentos anestésicos.

O paciente, de 28 anos, denunciou à Polícia Civil na sexta-feira, 21 de junho, ter sido vítima de importunação sexual. Segundo ele, teria ocorrido sexo oral tanto antes quanto depois de uma cirurgia.

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A vítima afirmou estar sob efeito de sedativos durante a cirurgia, mas disse ter percebido o ato sendo realizado pelo enfermeiro.

Após o ocorrido, o paciente informou a uma supervisora do hospital, que lhe disse que a injeção que ele recebeu não estava registrada no prontuário.

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O incidente foi reportado ao 1º Distrito Policial de Jundiaí. Tanto o enfermeiro acusado quanto a vítima serão convocados para depor.

O hospital privado, afirmou não ter recebido nenhuma intimação oficial da polícia, porém se comprometeu a cooperar integralmente com as investigações.

Mãe denuncia que FILHA sofreu ABUSO SEXUAL em escola de futebol NO RECIFE

A mãe de uma menina de nove anos denunciou nesta segunda-feira, 27 de maio, que sua filha foi vítima de abuso sexual pelo professor de uma escolinha de futebol no bairro da Caxangá, Zona Oeste do Recife.

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A mulher relatou que o incidente ocorreu em 29 de abril, quando ela e a filha acompanharam o treino de futebol do filho mais velho, de dez anos, que já treinava na escola há dois meses.

De acordo com a mãe, a filha entrou no escritório da escolinha junto com o professor para escolher um ursinho de pelúcia de presente, momento em que o abuso teria ocorrido. Ela descreveu que no escritório há uma sala com muitos brinquedos e uma cama.

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A mãe relatou que, por volta das 19h, a menina se aproximou da porta do escritório do professor e proprietário da escola, sendo chamada para escolher um ursinho de pelúcia.

Quando a irmã do proprietário notou que a menina estava sozinha com o professor, entrou na sala e disse que chamaria a mãe para ajudar na escolha do brinquedo. A mãe então foi até a sala e ajudou a filha.

O suspeito comentou que não havia necessidade de “incomodar” a mãe para escolher o brinquedo e sugeriu que ela voltasse para assistir ao treino do filho mais velho.

A mãe, que não viu perigo, deixou a filha no escritório, que permaneceu lá por cinco a sete minutos. No dia seguinte, a caminho da escola, a filha revelou à mãe que havia sido abusada sexualmente.

A Polícia Civil informou que o caso está sendo investigado pelo Departamento de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA) e que as diligências especiais estão em andamento.