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A Polícia Federal de Pernambuco (PF-PE), por meio da Delegacia de Repressão a Crimes de Corrupção e Desvio de Recursos Públicos (DELECOR/PE), deflagrou, nesta sexta-feira, 26 de abril, a Operação Tork, com o objetivo de dar continuidade às investigações que apuram o recebimento de vantagens indevidas por parte do prefeito de Água Preta, Noé Magalhães (PSB).
O trabalho se originou a partir dos resultados da denominada Operação Dilúvio, deflagrada em duas fases pela Polícia Federal no ano de 2023 (meses de maio e setembro de 2023), e que apurou a prática de crimes de corrupção, desvio de recursos públicos, fraudes em licitação, lavagem de dinheiro, agiotagem, entre outros, atribuídos a agentes públicos, servidores, empresários e particulares.
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“Na operação de hoje estão sendo cumpridos 10 mandados de busca e apreensão em endereços de pessoas físicas e jurídicas, cujos bens estavam em uso pelos investigados na Operação Dilúvio, todos localizados na cidade de Recife e Região Metropolitana”, diz a nota da PF.
Os crimes investigados na Operação Tork são de corrupção ativa e passiva, cujas penas máximas somadas podem chegar a 32 anos de reclusão, além de multa.