O presidente Luiz Inácio Lula da Silva elogiou o trabalho do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e destacou sua competência na construção de diálogo com o Congresso Nacional, em especial com a Câmara dos Deputados, sob o comando de Arthur Lira (PP-AL).
Segundo Lula, “nada é de graça” e é preciso muita conversa para se ter aprovação no Parlamento brasileiro.
“Quando a coisa vai mal no Brasil, a culpa é do ministro da Fazenda; quando as coisas vão bem no Brasil, é por conta do presidente da República. É preciso apenas equilibrar. A economia vai bem nesse momento por conta da competência e do comportamento de Fernando Haddad dirigindo a economia brasileira”, disse o presidente.
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Lula participa de cerimônia em comemoração aos 132 anos do Porto de Santos e Anúncio de Investimentos no Túnel Submerso Santos-Guarujá nesta sexta-feira, 2. O evento ocorre em Santos, no litoral paulista.
Na fala, Lula elogiou a “capacidade extraordinária” do ministro em negociar com a Câmara e o Senado.
“Nada é de graça. E é importante vocês saberem que o meu partido, de 513 deputados, só tem 70. Portanto, vocês imaginam a quantidade de conversa que tem que ser feita para que a gente consiga aprovar alguma coisa na Câmara dos Deputados”, comentou.
Na esteira das pautas aprovadas no Congresso Nacional, o chefe do Executivo voltou a enaltecer a reforma tributária no ano passado, aprovada “pela primeira vez, num regime democrático”.
Esquerda registra BAIXA nas maiores CAPITAIS do país
Um levantamento, que considera 15 capitais estaduais, mostra que a esquerda não foi mencionada em nenhuma delas como posicionamento político preferencial da maioria dos eleitores para as eleições municipais de 2024. A pesquisa foi realizada pelo instituto Futura Inteligência.
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Em sete das capitais onde foram coletados os dados, a maioria apontou não ter preferência ideológica e, em sete delas, a direita se mostra mais popular.
A maioria respondeu não ter ideologias preferenciais em Rio de Janeiro (43,1%), São Paulo (39,4%), Fortaleza (39,8%), Recife (35,0%), Salvador (49,6%), São Luís (47,8%), Belém (43,4%) e Manaus (46,8%).
Já as capitais em que a maioria se identifica com a direita são Goiânia (48,2%), Cuiabá (40,7%), Belo Horizonte (40,7%), Vitória (33,9%), Curitiba (42,4%), Florianópolis (43,5%) e Porto Alegre (40,0%).
Conteúdo Estadão.