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O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, conversou neste sábado, dia 14 de outubro, no início da tarde (14h), por telefone, com o presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas, líder do povo palestino, na busca de apoio para a saída dos brasileiros da Faixa de Gaza. O presidente lembrou o reconhecimento brasileiro do Estado palestino.
Na conversa, Lula expressou preocupação com os civis na região e o bloqueio de ajuda humanitária. O presidente brasileiro condenou os ataques terroristas contra civis em Israel, reforçou a importância de um corredor humanitário e da libertação imediata de todos os reféns.
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Lula disse que os inocentes em Gaza não podem pagar o preço da insanidade daqueles que querem a guerra. Ambos reafirmaram a importância da busca por uma solução política e pela paz para a região.
Lula ressaltou a disposição do Brasil em ajudar na busca da paz.
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Morte de crianças palestinas
De acordo com o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), citando fontes locais, mais de 700 crianças palestinas já foram mortas na região da Faixa de Gaza durante a guerra do grupo Hamas contra Israel.
Além das dezenas de mortes, 2.450 crianças ficaram feridas desde o último sábado, 7 de outubro, quando aconteceu o primeiro ataque do grupo terrorista Hamas a Israel.
“De acordo com os últimos relatórios das autoridades de saúde locais e da mídia, pelo menos 2.215 palestinos foram mortos, incluindo mais de 700 crianças, e mais de 8.714 pessoas ficaram feridas, entre elas 2.450 crianças”, disse a porta-voz da Unicef, Sara Al Hattab, para a CNN neste sábado (14).
A declaração veio após a afirmação da Unicef, dada na última sexta-feira (13), quando a instituição divulgou que “centenas e centenas de crianças foram mortas e feridas”, ressaltando que os números vêm aumentado a cada momento.
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“A matança de crianças tem de acabar”, falou o porta-voz da Unicef, James Elder. “As imagens e histórias são claras: crianças com queimaduras horríveis, ferimentos de morteiro e partes do corpo perdidas. E os hospitais estão totalmente sobrecarregados para tratá-los.”
Da mesma forma que a comunidade internacional vem salientando, Elder juntou-se aos apelos reiterou o que já vem sendo dito.
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