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Jean Wyllys se manifestou sobre a polêmica com o ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social (Secom), Paulo Pimenta.

Em julho, o chefe da Secom afirmou que o presidente Lula nunca prometeu nenhum cargo ao ex-deputado. Ao podcast Bee40tona, Wyllys acusou o chefe da Secom de sabotagem e o chamou de “mau-caráter”.

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“Acho que o Paulo Pimenta não acreditou que eu queria ficar na retaguarda. Ele se sentiu ameaçado e fez um processo de sabotagem em relação à minha ida para o governo. Ele utilizou o tuíte que eu fiz para o Eduardo Leite para isso. A intenção era parecer que eu era tóxico e radioativo para o governo porque eu havia criticado Eduardo Leite”, afirmou.

“Eu digo, sem medo: Paulo Pimenta é um mau-caráter. Quando isso aconteceu, eu pensei: não é isso. Eu não tenho que estar no governo. Se para estar no governo eu tenho que me silenciar, não posso criticar o Eduardo Leite nem apontar os equívocos do próprio Lula, eu não quero estar.”

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O ex-deputado e ex-BBB deixou o Brasil em janeiro de 2019, primeiro mês do governo Jair Bolsonaro, para um autoexílio na Europa. Após deixar o PSOL, o ex-parlamentar se filiou ao PT em 2021 e, após quatro anos, voltou ao país.

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Wyllys virou alvo de críticas após atacar o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), por anunciar a manutenção das escolas cívico-militares.

Ação contra Jean Wyllys

O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), entrou com uma representação no Ministério Público contra o ex-deputado Jean Wyllys (PT) por atos de preconceito e homofobia.

Declarações nas redes sociais

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Eduardo Leite e Jean Wyllys discutiram no twitter sobre o encerramento do Programa Nacional das Escolas Cívico-Militares (Pecim), em 14 de julho.

Após o gaúcho anunciar que iria manter as escolas cívico-militares em seu estado, o ex-parlamentar e  afirmou que não esperava essa atitude vinda de um governador homossexual e insinuou que Leite tem “homofobia internalizada” e “fetiches em relação ao autoritarismo”.

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Escolas Cívico-Militares

Em decisão por meio do Ministério da Educação, o governo federal decidiu encerrar o Programa Nacional das Escolas Cívico-Militares (Pecim), criado pela gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), e que foi uma das prioridades de sua gestão.

Da redação do Portal com informações do O Antagonista