O governo Lula alcançou uma taxa de aprovação de 62% em janeiro, em comparação com uma taxa de desaprovação de 29%, de acordo com uma nova pesquisa encomendada pelo Palácio do Planalto.

Conduzido pelo Instituto de Pesquisa em Reputação e Imagem, da agência FSB, o levantamento conhecido como “minicenso”, teve os resultados apresentados à Secretaria de Comunicação Social (Secom) da Presidência da República. Um total de 21.515 entrevistas domiciliares foram realizadas do dia 6 ao dia 30 de janeiro.

A mesma pesquisa, em dezembro, indicava taxas de 59% de aprovação e 32% de desaprovação, entre os entrevistados.

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O aumento nos índices de aprovação em janeiro foi celebrada pelo Palácio do Planalto, atribuindo-o à implementação de políticas públicas e ao aumento da capacidade de consumo da população.

A pesquisa sugere que o período de menor aprovação do governo Lula pode ter sido superado.

Em maio do ano anterior, os índices de aprovação e desaprovação estavam mais equilibrados, marcando 50% e 40%, respectivamente.

Quanto ao conhecimento das políticas e programas do governo, o Bolsa Família continua sendo o mais reconhecido pela população, seguido pelo Minha Casa, Minha Vida e pelo aumento do salário mínimo.

O recém-lançado programa Desenrola, que trata da renegociação de dívidas, ocupou apenas o sexto lugar em termos de reconhecimento, enquanto o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), liderado pelo ministro da Casa Civil, Rui Costa, ficou em último lugar.

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Os entrevistados incluíram pessoas com mais de 16 anos, moradores de todos os estados, em uma amostra representativa da população brasileira, considerando-se sexo, idade, escolaridade e região.

A margem de erro da pesquisa foi de 1,3 ponto percentual, com um intervalo de confiança de 95%.