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Um inquérito conduzido pela Polícia Civil de São Paulo revelou que a empresa de transporte público Transunião, co-fundada pelo vereador Senival Moura (PT) da Câmara Municipal da capital paulista, efetuou pagamentos semanais de R$ 70 mil ao grupo criminoso Primeiro Comando da Capital (PCC). Essa informação foi divulgada pelo jornal O Estado de São Paulo.

Conforme reportado pelo Estadão, a Transunião é uma das três companhias de ônibus da cidade de São Paulo cujos diretores ou acionistas estão atualmente sob investigação por atividades criminosas associadas ao PCC.

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A investigação teve início a partir de um inquérito sobre o homicídio de Adauto Soares Jorge, ex-diretor da empresa, que foi morto a tiros em março de 2020. Durante as investigações do crime, Senival Moura foi um dos indivíduos investigados. O parlamentar, entretanto, afirma sua inocência.

O texto também sugere que houve uma disputa interna na empresa, culminando com a destituição de Adauto do cargo de diretor, alegadamente ordenada pelo PCC. A polícia ainda investiga a conexão entre Adauto e membros do PCC, incluindo um indivíduo identificado como Leonel Moreira Martins.

Em relação às investigações, o advogado do vereador nega as acusações, afirmando que seu cliente não foi sequer indicado no inquérito e que as acusações não têm fundamento. O advogado do suposto responsável pela morte de Adauto, conhecido como Cachorrão, também afirma a inocência de seu cliente, questionando a base das acusações da polícia.

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Por fim, a Prefeitura de São Paulo declara que acompanha e colabora com as investigações policiais e afirma seu interesse em esclarecer todos os aspectos legais relacionados ao caso.

Essas são as informações e alegações apresentadas no trecho fornecido. Qualquer conclusão sobre a veracidade ou responsabilidade nessas questões deve ser baseada em investigações policiais e procedimentos judiciais.