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O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Alexandre de Moraes, determinou que a coligação do presidente Jair Bolsonaro (PL) apresente “provas” ou documentos “sérios” que atestem as irregularidades apontadas pela campanha em inserções de rádio.

A campanha bolsonarista denunciou, na noite desta segunda-feira, 24 de outubro, que o candidato à reeleição teria tido 154 mil inserções de propaganda eleitoral a menos nas rádios do que o candidato do PT, Luiz Inácio Lula da Silva, e que ingressaria com uma ação no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

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Segundo o ministro das Comunicações, Fabio Faria, a campanha bolsonarista recebeu supostas denúncias sobre o assunto na semana passada.

Os números, explicou Faria, dizem respeito apenas às inserções de segundo turno. De acordo com ele, foram contratadas duas empresas para realizar a auditoria dos dados. Questionado, ele não mencionou quais. A ideia é que as mesmas empresas façam o procedimento com as inserções veiculadas em rádio no primeiro turno.

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