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O professor Jailton Lima, jornalista da Folha Metropolitana, lançou sua pré-candidatura para prefeito de Abreu e Lima com um objetivo claro: contribuir para o fortalecimento dos nomes de oposição e ser uma opção para os eleitores que anseiam por mudança na alternância política do município, que há décadas tem sido comandado por uma mesma família.

Sua visão é pautada em construir um novo caminho, rompendo com o velho modelo opressor de fazer política, estimulando a emergência de lideranças novas, inteligentes e capazes de governar com princípios republicanos. Conhecedor dos problemas da cidade, morando e trabalhando em sua cidade, Jailton Lima compreende a urgência de transformação.

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O fechamento do Hospital Maternidade tem sido uma triste realidade que causa dor e humilhação às pessoas que mais necessitam de atendimento médico. Ele cobra a promessa do atual gestor de resgatar a cidade, especialmente no que diz respeito à saúde, que continua a sofrer.

A família que perpetua o poder há anos em Abreu e Lima é motivo de inquietação para o jornalista. Ele questiona até quando a cidade ficará refém de um estilo egoísta de governar.

Com sua pré-candidatura, Jailton Lima busca reacender a chama da mudança e despertar o interesse dos eleitores em repensar a forma de governar e construir um futuro melhor para a população.

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Na perspectiva da oposição ao atual gestor, Jailton elogia nomes como Rebeca Lucena, Dr. Marquinho, Jairo Gonçalves e Emanoel Eliseu (Bilo) e Pr. Marcos José. No entanto, ele alerta que a união e um projeto bem definido são fundamentais para vencer a eleição e evitar a continuidade de um governo que não atende às reais necessidades do povo.

Nesse contexto, a pré-candidatura de Jailton Lima surge como uma opção que busca ganhar a confiança da população, figurando entre os nomes da oposição.

Sua intenção é somar esforços na escolha dos melhores representantes para compor a chapa de oposição, unindo-se a outras lideranças comprometidas com o bem-estar da cidade.

Com indignação, Jailton Lima exclama: “Basta, Abreu e Lima não é monarquia”. Seu discurso é carregado de convicção e emoção, representando um chamado à ação coletiva, à participação ativa dos cidadãos, e ao desejo genuíno de ver a cidade prosperar sob uma gestão mais justa, inclusiva e responsável.

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Por Francisca Boris