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A Câmara dos Deputados promove comissão geral na próxima quarta-feira (26), às 9h30, no Plenário Ulysses Guimarães e, remotamente, por meio do aplicativo Zoom, para debater o Projeto de Lei 339/15, que trata da comercialização de medicamentos formulados com Cannabis Sativa, planta também usada na produção da maconha.

O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), pediu aos líderes partidários que indiquem até segunda-feira (24), às 18 horas, os nomes de entidades ou outros representantes da sociedade civil para participar do debate.

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O projeto está sendo analisado por uma comissão especial da Câmara e teve a votação adiada para que o relator, deputado Luciano Ducci (PSB-PR), acrescentasse modificações ao parecer já apresentado no dia 10.

Fonte: Agência Câmara de Notícias

Confusão

Uma confusão aconteceu durante uma reunião da Câmara dos Deputados para debater sobre comercialização de medicamentos com Cannabis, no uso medicinal da maconha.

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O deputado bolsonarista Diego Garcia (Podemos-PR) deu um tapa no peito do deputado Paulo Teixeira (PT-SP).

O petista, presidente da sessão, fez uma votação geral, ou seja, quem concordasse precisava se manifestar. Como não houve manifestações, ele negou o requerimento.

Alguns deputados pediram então um votação nominal, em que cada congressista precisa incluir seu voto no sistema da Casa. Teixeira negou a votação nominal. Neste momento, os deputados começaram a bater boca.

Depois de poucos minutos, Garcia levantou de seu lugar no plenário, foi até a mesa de Teixeira, empurrou seu computador e deu um tapa em seu peito e o empurrou.

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Na transmissão da sessão feita pela Câmara é possível ouvir uma mulher pedindo que seguranças fossem chamados repetidas vezes.

“Não vão liberar a maconha no Brasil!“, gritou um deles.

Depois que os ânimos se acalmaram, os congressistas continuaram com a sessão.

Esse deputado chegou aqui na frente e me deu um murro no peito“, disse Teixeira. Diego então gritou que não deu um murro. Teixeira continuou: “Deu um tapa no meu peito. Eu vou pedir o filme, vou pedir o filme. Você me empurrou.” Garcia rebateu: “Não teve violência!”