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O ex-senador Armando Monteiro repercutiu na quarta-feira, 12 de maio, em suas redes sociais, a aprovação pelo Senado da nova fase do Programa Nacional de Apoio às Microempresas de Pequeno Porte (Pronampe). Ele defende a ampliação do volume de recursos para que mais empreendedores sejam atendidos.

Leia:

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O Senado Federal aprovou ontem uma nova fase do Programa Nacional de Apoio às Microempresas de Pequeno Porte (Pronampe), tornando-o também uma política pública permanente, com vigência para além do período de pandemia.

Mas a luta em torno do Pronampe permanece, pois há a necessidade de ampliarmos o volume de recursos destinados ao programa. O Ministério da Economia autorizou a liberação de R$ 5 bilhões. Porém, para que muito mais micro e pequenos negócios sejam atendidos, está em debate a ampliação para R$ 10 bilhões.

Em 2020, apenas 468 mil empresas, ou 7% do total nacional do segmento, usaram o Pronampe. Caso seja mantido o atual valor proposto, a previsão é de que apenas 69 mil companhias tenham acesso aos novos financiamentos em 2021.

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É pouco.

Como bem afirmou a relatora do projeto, senadora Katia Abreu (PP-TO), apesar de representarem 18 milhões de empregos no País, e 27% do PIB brasileiro, as micro e pequenas empresas ainda são maltratadas no Brasil.

Isto precisa mudar.

Leia mais:
>>> Armando Monteiro: “desburocratizar é promover a cidadania e a geração de empregos”

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Armando Monteiro sobre adiamento do Censo 2021

Em suas redes sociais, o ex-senador Armando Monteiro (PSDB) criticou o adiamento do Censo 2021. Para ele, a decisão revela a insensibilidade e inversão de prioridades do Governo Bolsonaro.

Veja o que afirma Armando:

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O adiamento do Censo 2021 é algo revelador da insensibilidade e da inversão de prioridades do Governo Bolsonaro. Ou será temor da nova fotografia do País, cujas condições socioeconômicas foram extraordinariamente agravadas nos últimos anos pela inépcia do governo e pelos efeitos da pandemia? O Brasil precisa mais do que nunca conhecer-se melhor nestes novos tempos.