Continua após a publicidade:

Durante a Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do 8 de Janeiro, o deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) criticou o indiciamento ao ex-presidente Jair Bolsonaro (assista vídeo abaixo).

O parlamentar afirmou que o depoimento do Hacker Delgatti não era o suficiente para acusar o ex-chefe do Executivo.

Continua após a publicidade:

Leia também:
>>>VÍDEO: Com ironia, NIKOLAS FERREIRA parabeniza atuação de ELIZIANE GAMA como RELATORA da CPMI do 8 de Janeiro

“Bolsonaro foi indiciado por causa do depoimento de um mentiroso e estelionatário que era o hacker. Se a fala dele pode ser levada em consideração para indiciar uma pessoa, então a fala dele em relação as urnas eletrônicas e a insegurança do processo eleitoral também precisa ser investigado”, criticou.

Nikolas ainda fala que a relatora Eliziane Gama (PSD-MA) confia na declaração do hacker “por completo” ou desconsidera “por completo”.

“Ou o que ele fala é verdade por completo ou é mentira por completo. Os dois é impossível”, concluiu.

ASSISTA VÍDEO

Continua após a publicidade:

O deputado disse que Eliziane Gama era um “fantoche a serviço de Lula”.

“Esse relatório não passa de água de salcicha, não serve pra porcaria nenhuma”, criticou.

Ao ser interrompido, o parlamentar se revoltou e voltou a fazer duras críticas à senadora.

“Agorinha a senadora estava falando que a gente estava com dó de ouvir ela, agora escuta. Não irei ponderar e vou falar aqui que o parlamento me permite, que é dar voz às pessoas. A relatora fez um relatório parcial, mentiroso é fantoche da esquerda. Se não aguenta, a porta está ali, vire a direita, siga a esquerda e vá embora pos aqui é o lugar de falar”, concluiu.

Nikolas declarou que ele e seus aliados vivem sendo atacados, mas quando se defendem são criticados.

“Eu lembro quando a relatora chegou pra gente e falou: ‘vai chorar mais’. Mas quando a gente fala [vocês] dizem que é ofensa. Quando a gente ataca é ofensa, mas chamar a gente de terrorista, facista e pessoas que alimentam o ódio aí pode. É democracia”, finalizou.