Os “candidatos cauda” são geralmente indivíduos que entram na corrida eleitoral com o objetivo principal de favorecer a eleição de outros políticos, esses candidatos assumem uma colocação mais baixa na ordem da lista de concorrentes.

Eles podem ter poucas chances reais de serem eleitos, mas são incluídos para atrair votos adicionais para a chapa ou partido. Esses candidatos podem ser vistos como estratégias para maximizar o desempenho geral da coalizão ou grupo político, contribuindo para a distribuição de votos de maneira mais eficiente.

Essa prática pode ser vista como uma estratégia política, mas também é criticada por alguns que a consideram uma manipulação do processo eleitoral.

“Candidatos sem chances de vencer” referem-se a participantes em uma eleição que são percebidos como improváveis de ganhar, seja devido à falta de apoio popular, recursos limitados, reconhecimento limitado ou outras circunstâncias desfavoráveis.

Esses candidatos geralmente enfrentam obstáculos significativos que dificultam sua vitória nas eleições. A expressão pode ser usada para descrever aqueles que, de acordo com análises e projeções, não têm uma base de apoio substancial para alcançar o sucesso eleitoral.

Além da expressão “candidatos cauda”, você também pode usar algumas outras expressões para descrever esse fenômeno na política, tais como:

1. Candidatos “laranja”: Refere-se a candidatos que são colocados nas eleições apenas para preencher a lista, sem a intenção real de ganhar.
2. Candidatos “figurantes”: Indica aqueles que estão presentes na corrida eleitoral, mas desempenham um papel secundário e têm poucas chances reais de serem eleitos.
3. Candidatos “testemunhas de aluguel”: Sugere que esses candidatos são utilizados como testemunhas ou peças decorativas na eleição, sem uma função significativa além de contribuir para números.
4. Candidatos “decorativos”: Refere-se a indivíduos que estão lá mais por razões de aparência e para cumprir formalidades do que por terem uma chance real de vitória.

Lembre-se de que essas expressões podem variar de região para região, e a escolha da terminologia pode depender do contexto político específico.